Capítulo 24

2.7K 198 25
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Maite

Chegou a hora de eu ir para o calçadão e meu coração queria sair pela boca de tanta ansiedade.

Desci e encontrei meu pai na sala.

— Pai, to indo pra casa de uma amiga, temos um trabalho pra fazer, posso né? — Me dá um desconforto mentir para o meu pai. Mas bah, é por uma ótima causa.

— Claro filha, se cuida, te amo.

— Também te amo.

Meu pai é melhor que a encomenda, muito desligado de tudo, nem perguntou qual amiga, ou sei lá, o número e o endereço da casa dela. Me arrependo de não ter uma boa relação com ele antes, mas agora estamos recuperando o tempo perdido.

Quando cheguei no calçadão, William me esperava de carro, entrei, nos beijamos e fomos para o seu apê.

Hoje eu vou pra fita, socorro!

Entramos em casa e comecei a olhar em volta, admirando o apartamento.

— Nossa que lindo, tu que decorou, ou já era assim?

— Ele já era mobiliado, mas eu dei meu toque pessoal. Vem senta aqui. — Nos sentamos, ele se aproximou de mim, beijou meu rosto e respirou fundo. — Eu te amo.

— Também te amo. — Disse fitando minhas mãos. Droga, estou nervosa.

— Está tremendo? Está nervosa? — E ele percebeu.

— Estou bem. — Gaguejei.

— Relaxa amor, até parece que nunca nos tocamos.

— É que, ai sei lá, nem sei porque estou nervosa, na verdade tenho medo de não saber o que fazer, de tu não gostar.

— Mai, se com as suas mãos você já me enlouquece, imagina com seu corpo. — Sorri e ele beijou minha testa. — Vou pegar algo pra tomar. — Ele voltou em seguida, com duas taças na mão.

— Suco de laranja? — Perguntei vendo o liquido laranja na taça.

— Você não tem idade pra beber ainda. — Sorriu e me beijou delicadamente.

O beijo foi intensificando e ele tirou a taça da minha mão colocando-as em cima da mesa de centro, suas mãos já foram para as minhas coxas, e as minhas para sua nuca. Ele me puxou pela mão e me levou em direção à uma porta, meus olhos brilharam quando entramos, o quarto estava sendo iluminado por velas aromáticas, e pétalas de rosas formavam um tapete vermelho até a cama arrumada com lençóis brancos como a neve, sobre o lençol, pétalas de rosas formavam o desenho de um coração e um letreiro um pouco acima que dizia, "enfim sós".

— O que achou.

— Amor, isso é incrível, é lindo, tem certeza que mereço tudo isso?

— E muito mais, você é uma princesa, tem que ser tratada como tal, te amo. — Disse me beijando e me abraçando forte.

UM AMOR QUASE IMPOSSÍVEL - COMPLETAOnde histórias criam vida. Descubra agora