Maite Perroni é uma jovem de 17 anos que mora com a mãe em Porto Alegre.
Seus pais são donos de uma rede de academia e são separados a sete anos e, se pegam também a sete anos. Todo mês, quando se reúnem para o fechamento de caixa, se envolvem.
E...
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William
Talvez eu conseguisse o seu perdão, ela provou o seu amor por mim, me protegendo. Então, esse amor que sentimos será o nosso aliado, para ficarmos juntos novamente.
- Mai, eu estava magoado, você disse que sentia apenas tesão por mim, disse que eu era velho, que queria curtir tua vida e que eu te assustei com assunto de casamento, eu achei que você estava sendo ameaçada te dei a oportunidade de me contar, uma vez eu já me livrei dessa menina, agora não seria diferente, porque não confiou em mim? Eu colocaria aquela Soraya no lugar dela e eu estava pouco me fodendo para o trabalho, eu arrisquei tudo ficando contigo dentro da sala, não estava nem aí, porque o mais importante na minha vida era você, porque não foi sincera comigo, Mai? Poxa eu te amo tanto, tanto. - Tentei acariciar seu rosto e ela deu um tapa na minha mão.
- Me ama, que amor é esse? Tu não deixou passar nem a diretora, uma mulher casada, William você tem noção se o marido dela, o dono do colégio, descobre? Todo o meu sacrifício pra não estragar a sua profissão seria em vão, porque ele te acabaria, mancharia sua imagem pra sempre, aulas na universidade? Jamais. - Ela disse com o dedo apontado na minha cara.
- Maite, eu só queria te esquecer, como você não saía da minha mente, eu ficava com essas mulheres, mais meu coração é só seu. Eu sou homem porra e, ou eu me acabaria na cachaça, ou eu transava.
- E escolheu transar, seu desgraçado. - Ficamos um tempo em silêncio e quando vi seus ombros chacoalharem pelas ondas do choro, coloquei minhas mãos em seus ombros, por trás dela e deslizei pelos seus braços, ela não se moveu.
- Me perdoa, Maite, por favor! - A abracei forte e descansei minha cabeça em seu pescoço. - Amor, semana que vem você completa dezoito anos, a gente pode se casar e ser feliz pra sempre. - Ela se soltou de mim, me encarou e cruzou os braços.
- Eu não posso William, apesar de te amar tanto, eu não te quero mais, não quero te beijar imaginando que outra te beijou. E além do mais, meu pai não quer saber de nós dois juntos, então saia daqui antes que ele chegue e me de outra bofetada igual à que ele me deu, quando tu abriu a boca sobre nós. Meu pai me bateu por tua culpa. - Mai chorava muito e eu também, mas eu precisava senti-la, agora que sei que nosso amor ainda está vivo e não só em mim, mas dentro dela também, preciso tocá-la, beijá-la.
Me aproximei novamente dela, dessa vez, parei em sua frente, segurei o seu rosto e o acariciei com meus lábios. A beijei ternamente, nossas lágrimas se misturavam, enquanto nossas línguas se acariciavam, minhas mãos seguravam seu rosto, um beijo com dor, um beijo carregado de saudades, de arrependimento, de culpa, mas em meio a essa mescla de sentimentos, pude sentir que o nosso amor está ainda mais forte.
A medida que nosso beijo ia se intensificando, sentia Maite totalmente entregue a mim, a medida que nos beijávamos, eu sentia desejo de tê-la em meus braços. Fui caminhando com ela até a cama e ela não fazia nada que impedisse, ela simplesmente estava entregue ao nosso fogo de amor, fui deitando-a lentamente sobre a cama e comecei a beijar seu pescoço, seu rosto, sua boca, abri lentamente sua blusinha, que tinha uma sequência de botõezinhos dourados, ergui um pouco seu sutiã e senti o gosto daqueles seios que eu tanto almejei em todo esse tempo, ouvi um gemido da parte dela, mas nenhuma ação, desci uma de minhas mãos até sua intimidade e a toquei por dentro da calcinha, pude sentir sua excitação, olhava em seus olhos, enquanto a tocava e a vi mordendo os lábios e se contorcendo.
Seus gemidos, eram músicas para mim. A medida que eu ia friccionando seu clitóris, nosso beijo ficava mais intenso e nossa respiração mais pesada. Mas de repente Maite parou e me empurrou.
- Amor o que foi?
- William eu quero que você vai embora e desapareça da minha vida, continue me ignorando igual você fez nesses últimos seis meses. - Ela disse descendo da cama e fechando a blusa. Caminhou até a porta e apontou pra eu sair.
- Sai daqui, William.
- Por favor, eu não posso ficar sem você.
- Tu consegue, até agora não conseguiu? Agora vai. - Caminhei até a porta e a olhei nos olhos. - Vai. - Ela disse com raiva, então passei pela porta e ela fechou.
Desci, me sentei no sofá e levei meus dedos ao nariz, o cheiro maravilhoso do sexo dela, estava em meus dedos.
No dia seguinte depois de um dia cheio de trabalho, fui na casa de minha mãe, dei um beijo nela e subi no quarto pra conversar com Suh.
- William que foi, porque está chorando? - Contei tudo pra minha irmã.
- William eu te falei que tinha algo por trás disso, que a Mai te amava, mas você não deu ouvido, ah mas a Soraya me paga.
- Por favor, você não vai fazer nada.
- E perder a oportunidade de dar uma lição naquela pirralha, sem noção? Vai vendo.
Autora
No dia seguinte, a diretora chama Soraya até sua sala.
- Soraya, fiquei sabendo de uma história, que você tem uma foto de uma aluna beijando o professor.
- Eu? Não? Da onde tirou isso?
- Vamos abrir o seu e-mail, pra ver?
- Não eu não posso mostrar essa foto.
- E porque não? Você não estava chantageando uma menina por causa dessa foto? Agora me mostra, você está em frente a secretaria da educação de Florianópolis, me mostra a foto.
- Mas você vai demitir o professor, por favor esquece, não quero prejudicar ele.
- Se você apagar a foto aqui na minha frente e apagar ela de todos os lugares que você a salvou, eu não faço nada. - Soraya apagou a foto na frente da diretora.
- Você será punida por chantagem, não tolero esse tipo de coisa, vai ajudar aos sábados na faxina do colégio.
- Não, eu não sei fazer faxina.
- Você aprende.
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