Maite Perroni é uma jovem de 17 anos que mora com a mãe em Porto Alegre.
Seus pais são donos de uma rede de academia e são separados a sete anos e, se pegam também a sete anos. Todo mês, quando se reúnem para o fechamento de caixa, se envolvem.
E...
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Fernanda
Estávamos fazendo trabalho na minha casa e a galera toda estava aqui, inclusive Danilo que não parou nenhum segundo de me afetar com sua altura toda e com sua beleza angelical.
— Puta merda. — Ele disse de repente colocando a mão na cabeça.
— Que foi?
— Esqueci umas referências em um caderno, lá em casa.
— Tem que buscar pra nós terminar isso logo.
— Fer, busca pra mim? Por favor.
— Mazáaa Danilo, vai você.
— É que eu tenho que terminar isso aqui. E não tem ninguém em casa, talvez a minha irmã, mas geralmente ela vai pra academia a essa hora. Toma, aqui está a chave, está em cima da minha cama, é um caderno preto, vai com o meu carro.
— Tá bom, como dizer não pra ti. — Deixei escapar e ele sorriu.
Tão lindo!
— Por isso que te amo. — Ele disse me deixando atordoada.
Cheguei na casa de Danilo e quando abri a porta meu coração acelerou com a cena que vi. Maite, a irmãzinha que Danilo tanto tem ciúmes, estava no maior amasso com o melhor amigo do pai deles. Ele estava encostado em um balcão e Maite estava no meio de suas pernas.
Meu Deus!
As mãos do cara, espalmavam a bunda da irmã de Danilo e se beijavam como se fossem se engolir. Pensei em não fazer barulho, para que eles não percebessem minha presença, mas meu celular tocou e eles me olharam assustado.
Maite
Quando escutei um celular tocando, gelei e gelei mais ainda, quando dei de cara com a melhor amiga do meu irmão, parada nos olhando.
Fodeu!
Ela nos olhava arregalada e nós não sabia o que fazer. Depois de algum tempo nos encarando, comecei a falar.
— Fernanda, eu, nós, ai não sei o que dizer. — Se vai no ouvido de Danilo, estamos perdidos.
— Maite, erga as mãos para os céus e começa a agradecer que não foi o Danilo que entrou por aquela porta, vocês estariam muito ferrados agora. — Fernanda disse séria.
— Por favor, você não pode contar nada, por favor. — William estava mudo ao meu lado.
— Eu não vou contar nada, mas Maite, nós duas vamos conversar, eu não sou muito mais velha do que você, mas tenho um pouco mais de experiência e vamos ter que conversar. Agora não, porque vim pegar um caderno do Danilo, ele disse que é um caderno preto.