Capítulo 51

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Maite

Entramos em casa, William fechou a porta e se encostou nela, deitou a cabeça pra trás, fechou os olhos e depois olhou pra mim sorrindo e passando as mão no cabelo.

— Que foi?

— Que foi?

Ele pegou minha mão e me trouxe para perto do seu corpo, colocou uma mecha de cabelo atrás de minha orelha e olhou nos meus olhos, depois na minha boca, encostou o rosto no meu e acariciou meu rosto com o seu, fechei os meus olhos e senti aquela sensação de carinho e ternura que me dominavam.

— Eu estou morrendo de vontade, de morder essa sua boquinha gostosa. — Ele segurou meu queixo e me deu um selinho, seguido de outro e outro, por fim, olhou dentro dos meus olhos profundamente, fazendo todo ar do meu pulmão ir para o espaço.

Minhas mãos que estavam em seu peito, enlaçaram seu pescoço, a dele saiu do meu queixo e foi para minhas pernas, onde em um movimento rápido me ergueu em seu colo, prendi minhas pernas ao redor de seu corpo e subimos para o quarto. Fui beijando e chupando seu pescoço pelo caminho.

Já no quarto, ele me jogou na cama e veio pra cima de mim.

— Rodeios ou direto ao ponto? — Perguntou descendo a mão pelas minhas pernas.

— Sem rodeios, hoje, só hoje, quero que você seja direto.

Dito isso, vi o meu homem tirando a roupa na minha frente e depois arrancando a minha.

William

Devorei aquela boca saborosa e aqueles seios fartos, uma mão estava em seu seio, enquanto a outra tocava sua intimidade já encharcada, seu gemido no meu ouvido aguçava meus sentidos. Não contei tempo e a penetrei dispensando preliminares, eu só queria entrar e sair dela.

Ficamos alguns minutos em movimentos lentos, em posição papai e mamãe só pra começo, quando o negócio esquentou, a loucura subiu, a peguei com força e a coloquei de quatro e meti com força, gemíamos juntos e falávamos sacanagens. Quando cansados daquela posição, me deitei e ela sentou em mim e começou a cavalgar, seus peitos balançando e sua expressão de prazer, me deixavam tão perto.

— Ah, que gostosa, ah porra. Isso rebola gostoso. — Ela gritava de prazer.

— Ah caralho, gostoso.

— Isso, vai, caralho, gostosa.

Saímos daquela posição e fomos para a ponta da cama, a deitei e ergui uma de suas pernas até meu ombro, e meti com força. Um entra e sai violento e assustadoramente delicioso.

— AAH EU VOU GOZAR, AH,AH. — Senti ela desfalecer quando encontrou o seu prazer.

— Goza na minha boca, quero leitinho.

— Ah! Menina, você não sabe como me enlouquece quando fala sacanagens pra mim. — Ela se levantou e me empurrou sentado na cama, beijou a minha boca e mordeu meu pescoço, desceu com beijos por meu peitoral até encontrar meu pau e o agarrar. Me olhou nos olhos e mordeu os lábios. — Anda logo porra, quer me matar caralho? — Ela sorriu e passou a língua na cabecinha e depois chupou. — Uhhh. — Rosnei e senti choques por todo o meu corpo, quando ela abocanhou o pau e começou a manuseá-lo.

— Fode minha boquinha, fode.

— Vou te dar leitinho, minha putinha. — Agarrei seu cabelo e a ajudei com os movimentos e logo enchi a boca dela de leite. — Gostosa, vem aqui.

Começamos a nos beijar novamente e minhas mãos percorriam seu corpo. Desci com beijos por todo o seu corpo até chegar em seu ponto de prazer, passei a língua e comecei a chupá-la, lambê-la e sugá-la, até que gozou novamente em minha boca.

— Delicia de mel.

Depois fomos para o chuveiro e lá pegou fogo de novo. E resumindo a história, nossa festa particular durou até as oito da manhã, nos beijávamos com muito carinho, mas ao mesmo tempo com safadezas. Ríamos, dançávamos e bebíamos muito, fizemos tantas coisas diferentes, ele me pediu uma coisa, mas eu disse que só depois do casamento.

Pelo menos um buraco, tem que ser virgem para a noite de núpcias, pow!

Depois de tanto festejar, adormecemos agarradinhos e nus.

Depois de tanto festejar, adormecemos agarradinhos e nus

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UM AMOR QUASE IMPOSSÍVEL - COMPLETAOnde histórias criam vida. Descubra agora