Capítulo 22

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Maite

Na manhã seguinte, acordei cantando. — Às vezes fico surpresa comigo mesma por essa mudança radical. — Estava tomando meu café e meu pai lia seu jornal quieto. William lia um livro enquanto comia um pão.

— Amanhã vamos fazer uma reunião na academia com todos os personal. — Meu pai resolveu falar e William o olhou. — E Maite, vamos implantar uma nova modalidade.

— Zumba? — Perguntei animada.

— Isso mesmo e quero que você faça parte do nosso quadro de funcionários, sendo professora de zumba. Muitas meninas estão me pedindo e acredito que será um sucesso.

— Sem dúvida, pai. — Bati uma mão na outra, feliz da vida.

Eu vou trabalhar porra!

— Danilo, você havia me falado algo sobre trabalhar na academia, não é?

— Sim eu quero muito pai, não aguento mais ficar só na faculdade sem fazer nada e eu já tenho vinte dois anos, chega de ser bancado por ti. — Morri de orgulho do meu irmão.

— Vocês dois são meus orgulhos. — Ele sorriu e beijou minha mão. — Então, o Jackson pediu transferência pra Joinville, então você pode ficar no lugar dele. Amanhã quero todos na reunião e também quero tratar do assunto da festa de dez anos de academia, vamos ter duas figuras públicas nos visitando, mas só amanhã na reunião saberão. — Não acredito que vou ter que esperar até amanhã pra saber quem são. — Mudando de assunto, Will conversou com teus filhos?

— Sim, graças a Deus deu tudo certo, quero aproveitar e agradecer por tudo até agora Diego, amanhã vou me mudar, consegui um apê.

— Você sabe, que poderia ficar aqui né?

— Claro, mas preciso de um apê pra ficar com meus filhos e tudo mais, poderia morar com a mamãe, mas preciso da minha privacidade.

— Ah claro, te entendo, agora que você está solteiro a mulherada vão cair matando. Ei lembra da Carla? — Meu humor mudou na hora. Quem será?

— Lembro sim, nunca mais soube nada dela. — Ah e queria saber? Filho da puta!

— Ela foi lá na academia hoje matar a saudade, disse que depois que saiu ali da academia, deu aula em mais duas academias e agora só está dando aulas em escolas.

— Que legal.

— Mas ela tá gostosa pra caramba. — Me levantei e bati com as duas mãos na mesa.

— Pai, tem menor de idade na mesa, porra. — Disse putaça, William riu e eu quis socar a cara dele.

— Uma menor de idade bem boca suja. — Meu pai me repreendeu e eu franzi o cenho pra ele, cheia de raiva.

UM AMOR QUASE IMPOSSÍVEL - COMPLETAOnde histórias criam vida. Descubra agora