Chegada.

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Saiba aproveitar cada momento,
Seja chorando ou gritando
O que vale é a verdade do sentimento
Faça valer a pena.

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Foi em meio a um temporal que Park Chanyeol chega à sua cidade natal.

Os mais velhos diriam que é um sinal bom, vindo da natureza. Mas para o rapaz, era apenas mais um motivo para se atrasar, pois a chuva dificultaria bastante seu caminho de táxi, com engarrafamentos e tudo mais.

Mesmo assim, nada o continha. Sua felicidade era imensa por estar de volta, sem nenhum ressentimento, nem mágoa. Veio para praticar o que aprendeu, e ter finalmente seu diploma. Veio para reencontrar sua família e os poucos amigos que lhe restavam. E também, para apresentar seus novos amigos da Universidade.

Enfim, seriam surpresas e emoções para todos.

xxx

Quando pôs seus pés na sacada molhada de sua antiga casa, não conteve as lágrimas. Enquanto gotas salgadas escorregavam por sua bochecha, ela batia na porta.

Os pais, um pouco mais velhos - vulgo experientes -, estranharam bastante a pontada vinda da porta.

Levantaram do sofá, e com a mão na maçaneta, girando a mesma para a esquerda, o pai destrancou a porta, com a mãe logo atrás.

Perceberam de longe quem era. Como não reconhecer o corpo algo e esquio do filho, e aquele sorriso doce que há tanto não viam.

Partiram para um abraço coletivo, com direito a beijinho na testa e tudo. A mãe, com toda a delicadeza, enxugou as lágrimas do filho e o puxou para dentro de casa.

Os pais, mortos de saudade, mimaram e muito o filho. Por longos minutos, ou horas... A mãe conversava com o filho, fazia várias perguntas, e o pai, traziam uma toalha e sopa para Park.

— Precisa de algo? Está com fome ou frio? O que davam para você comer lá? E como era sua Universidade?

— Quer matar o menino com tantas perguntas? - o pai dirigiu-se à mãe, contendo-a.

Chanyeol só sabia sorrir. Finalmente, um bom motivo para sorrir.

— Filho, você devia ter nos avisado... Iria fazer uma festa!

— Mas mãe, pra quê festa? Quero mesmo é estar com vocês. Depois encontro o pessoal.

Quando se desprendeu dos pais, foi até seu antigo quarto, que continuava o mesmo. No caminho, sentiu aquele cheirinho familiar, o aroma doce e viciante do qual se lembrava. Entrando no cômodo, sentou na cama e deslizou os dedos pelos mesmos móveis, pelos seus pôsteres e as poucas e únicas peças que haviam no armário.

No instate, uma nostalgia tomou de conta do jovem. Os momentos que riu, sentando na cadeira de sua escrivaninha; até os momentos de choro baixinho sobre seu travesseiro.

Resumindo, era ótimo estar em casa.

Porém, sem mais emoções por hoje. O que o momento pedia, era uma boa noite de sono, já que o relógio marcava 22:57 h.

Mesmo com tanta saudade para matar, amanhã cedo teria de acordar e dar início ao seus longos turnos e horas extras. A profissão escolhida por Park não era mole, e os pais certamente entenderiam.

E foi isso que fez. Após vários outros abraços vindos dos pais, deitou-se na cama que exalava um cheiro cítrico, o preferido de Chanyeol, pôs a cabeça no travesseiro e pregou os olhos.

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Sumi, né... MAS HEY MAMA! tô aqui

Vejo uma estrelinha brilha-brilha colorindo o céu.

Não desistam da história!

Vemk, como cês acham que o Chan vai conhecer o Baek?? No hospital? Ou, no mesmo parque que conheceu o Vernon? Tan-tan-tan!!

Aaaaaa tô me coçando pra contar...

Porém...

Descubram no próximo capítulo, que vai ao ar dia 25!!!! Meu presentinho, tá ahsushs

Sarangho vocês, brotinhos

sz

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All Love | BBH + PCYOnde histórias criam vida. Descubra agora