Porque eu te amei!

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 Bom, mais um capítulo para vocês, estamos oficialmente a 7 capítulos do fim, mais 1 bônus, ou seja, oito capítulos.
E agora, que estamos nessa reta final, gostaríamos muito de contar com o comentário de todos vocês, daqueles que lêm e acompanham a história desde o começo e nunca comentaram, ou quase nunca, e claro daqueles que sempre comentam.
Nos deixem muito felizes e comentem muito!!!   

Feliz ano novo meus amores e comem muio por mim haha

Pov Narrador:

Alex estava escondido atrás de um carro que estava ali, estava furioso por ver que seu tiro tinha pegado somente no ombro do rapaz, onde o irmão fazia uma pressão e o pai falava como louco no telefone, malditos Sanchez, ele, mesmo que não usasse uma arma com frequência, tinha uma pontaria incrível, o seu pai sendo um policial, o ensinou tudo sobre precisão e tinha a questão do sangue, com certeza iria herdar certas habilidades, mas tinha que ser o estupido irmão mais novo para atrapalhar seu tiro que teria sido certeiro para o coração, esperou Miguel ficar de frente, ele atirou para matar, mas uma brincadeira boba entre irmãos atrapalhou, Matheus havia o empurrado afim de começar uma lutinha comum entre irmãos.

-Desgraçado- Alex murmurou, apertando a arma em mãos, ele se escondeu quando o rapaz mais novo olhou em direção a saída do bar, ele tinha que sair dali, mas ele voltaria, ele tentaria a todo custo mandar aquele fedelho para o inferno.

Logo a ambulância e policiais chegaram no bar luxuoso e Miguel foi levado para o hospital, ele estava acordado e se contorcia de dor, mas não gritava de forma alguma, podia ver seu rosto, ele suava tamanha a dor, sentia sua pele em chamas, o lugar que a bala atingiu ardia feito brasa sobre a pele, Matheus olhava fixamente para o Corolla que estava do outro lado da rua, enquanto seu pai falava com os policiais que não sabia de onde o tiro tinha vindo.

- O que tanto olha para o outro lado da rua Matheus- Benjamim perguntou para o amigo, com o pai ao lado.

-Tenho a impressão de ter visto Alex ali, foi coisa de segundos, mas não posso ter tido essa impressão do nada.

-Você está dizendo que aquele desgraçado que atirou no meu afilhado, que ele estava tão perto de nós? – Ethan já estava exaltado, pegando o celular do bolso, e ordenando que o menino falasse com o pai sobre isso, se afastou com o telefone no ouvido, ele não podia deixar os policiais descobrirem que ele colocou um homem, um tipo de rastreador atrás daquele filho de uma mãe, no primeiro toque da chamada, o cara denominado cobra o atendeu:

-A que devo a honra da ligação Fontaine? - A voz fria e calculista falava do outro da linha, e Ethan trincou os dentes, ele estava com raiva, com sede de vingança.

-Quero Alex nas minhas mãos até o final de semana cobra, ou o trato está desfeito, está me entendendo, quero agilidade.

-Já temos o rastro dele meu caro, você o terá em uma bandeja de prata.

-Assim espero- Ethan respondeu grosso, o velho Ethan ressurgia, frio, sem piedade, quando alguém de sua família, alguém que ele se importava, era ferido de alguma forma.

-Ele agiu de alguma forma?

-Não é da sua conta cobra

-Não fala assim comigo meu caro, se quer esse cara, tenho que saber o que ele fez.

Ethan apertou o celular em mãos, mas cedeu.

-Atirou no meu afilhado em um bar aqui no centro, e o irmão do mesmo alega ter visto Alex por segundos.

-Um acerto de contas? -Cobra disse pensativo, perguntando mais para si mesmo, mas sua dúvida foi ouvida por Ethan, que teve sua mente iluminada, e arregalou os olhos, Sophie, aquele cara tinha falado no vídeo que voltaria pela sua menina, ele deveria estar agindo, e Miguel de certa forma era um empecilho grande, e a menina tinha progredido muito com ele, era sim um acerto de contas, desligou o celular sem ao menos falar nada ao cobra e convicto que Sophie não sairia de baixo de seus olhos para nada, ele sentia que sua filha poderia estar correndo perigo, e dessa vez, nada a atingiria.

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