A continuação de uma história de amor inter-racial e de classes sociais diferentes que passa por vários obstáculos.
Crítica social contada através de uma história de amor.
Antonella colocando em prática seu plano maluco de separar a mãe de Rodrigo, vai até a Santorini conversar com o pai.
Stefano diz para ela que não gosta de visitas no horário de trabalho a não ser que aconteça alguma coisa grave, mas ela nem liga e continua lá na sala dele a tagarelar.
-O que realmente quer comigo, bella? Eu estou cheio de projetos para verificar. Disse Stefano.
-Ah... Pai...
-Fala, "cucciolo"!
-E que eu não acostumo com a idéia de você e minha mãe estarem separados. È isso! Acho que o senhor está muito fraco! Você deveria insistir com ela, abrir uma disputa com esse Rodrigo.
-Ela quis assim. Eu não vou insistir com ela. Ela está impressionada com esse calça agarrada desse Rodrigo, eu não vou me humilhar. Não estou afim!
-Pai, esse Rodrigo é um gato, mas o senhor não fica atrás. Com esses olhos azuis iguais aos do Maurício, se o senhor malhar um pouquinho, uma semana já daria para o senhor ficar bem mais sequinho...
-Pare bella! Você não tem mais o que fazer Antonella?
Me deixe!
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-Pai! Me escuta, aqui! Eu sei que você é apaixonado pela mamãe, sempre foi na verdade, me escuta e deixe de ser fraco. Lute por ela, eu te ajudo.
-Antonella, eu quero ficar em paz, sua mãe está feliz e pronto. Agora vá!
-Pense nisso que eu te falei, beijo!
Antonella não perdeu a oportunidade de ir até a sala de Alexia e dizer que estava com saudades da tia, ela sabia que lá estava o Rodrigo e não perdeu a oportunidade de "cortejar" o rapaz. Chamou ele para tomar um café perto dali, fora da Santorini e investiu numa conversa onde ela acabou afirmando que ele era apenas uma aventura da mãe dela e quem Roberta amava mesmo era o pai dela Stefano.
Rodrigo fingiu não ligar para o que ela dizia, mas na verdade ficou inseguro.
Na hora de ir embora, Antonella lhe beijou o pescoço e disse: - Adoro esse perfume que você usa!
Que menina arteira!
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