A continuação de uma história de amor inter-racial e de classes sociais diferentes que passa por vários obstáculos.
Crítica social contada através de uma história de amor.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Domingo de tarde, Maurício e Taís estão no helicóptero vindo pra casa.
-Meu amor, você gostou de passar o final de semana comigo?
Foi legal para você?
Perguntou Maurício.
-Sim, claro! Foi tudo tão ótimo. Parece que eu estou sonhando! Disse Taís.
-O ruim foi mesmo a parte da gente ficar em quartos separados, mas eu entendo!
Tudo bem!
Quando você achar que é a nossa hora, então será!
-Maurício!
Eu te amo!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
-Aaaah! Toquem os tímpanos da orquestra! Rufem os tambores, soltem os fogos como se fosse o reveillon! Achei que você nunca iria dizer isso! Você me ama!
-Ai, Maurício seu bobo! Para!
-Eu te amo, também! Muito! Desde a primeira vez que eu te vi.
-Acho que comigo também foi na primeira vez, mas eu não sabia! Disse Taís.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Maurício chega em casa e logo vem Alexia e diz que eles precisavam conversar. No quarto, enquanto ele esvaziava a mochila, ela diz francamente para o filho que ela não queria aquele namoro, não por questões racistas, ela negou que era racista o tempo todo, até condenou o racismo, disse que era por causa da origem e procedência dela.
