Voltei, meus amores! Capítulo novo para vocês e vou pedir uma coisinha, se vocês verem que tem duas palavras juntas, comentem para que eu possa corrigi-las. É Nozes!
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ARIEL
- Vamos até o mercadão, porque lá tem as coisas mais frescas, e eu quero comprar frutas também. O que você comia? Deus me livre!
A chegada até o mercado foi muito tranquila. O que é de se estranhar, pois, sempre, tem ao menos, um congestionamento.
- Vamos por aqui. Eu conheço todas essas barracas, e são o que você pode encontrar de melhor em toda a cidade.
Fomos de banca em banca pegando as coisas que necessitávamos, resumindo, tudo para encher as despensas dele, já que o mesmo comia ar, porque não é possível uma pessoa ser tão rica e não ter uma fruta em casa. Compramos melancias, porque eu sou viciado, manga, acerola, alface, bata, cenoura, como eu disse acima, TUDO.
- Vamos, Roberto, o que você tanto olha aí? – Me aproximei dele, pois tinha ido olhar as frutas que tinha na mesma barraca, só que do outro lado. Olho para onde o mesmo está olhando e vejo um gatinho e um cachorro, ambos filhotes, encharcados e sujos de lama, tremendo. – Oh meu Deus, quem fez isso com vocês, nenéns? – Fui até eles e os peguei no colo, levando até Roberto e em seguida dizendo. – A gente vai levar eles. Segura enquanto eu termino as compras e nada de reclamar, está me ouvindo?
- Sim, senhor capitão.
Ele os deixou em suas pernas e eu fui empurrando a cadeira, pois o motorista que a mãe de Roberto havia deixado com a gente tinha ido colocar as sacolas no carro enquanto íamos escolhendo mais alguns alimentos. Pegamos mais algumas coisas, não muitas, pois o principal para se comer, ao menos, uma refeição digna, já estava comprado. Na rua atrás do mercadão, tinha um supermercado, e eu disse a Roberto:
- Fique aí com ele que eu irei até o supermercado e volto já.
- O que você irá fazer lá?
- Comprar chocolates, sucos, castanhas, pães, queijo, presunto... Ou você acha que eu só como folhas? Você quer ir junto? Se quiser fala logo que a gente se apressa.
- Quero, vamos sim!
E dali partimos em direção aos meus pequenos bebês açucarados. Ah, não posso esquecer de mencionar, que o Roberto havia deixado os dois animaizinhos com o Senhor Amaro, o motorista, que é um velhinho bem doce e bondoso.
Quando entramos no estabelecimento, já fui em direção dos biscoitos. Peguei biscoitos de tudo que é jeito e sabor, mas claro, apenas os que eu gosto. Compramos chocolates, barras de cereais e outras coisinhas, que não são importantes de mencionar aqui.
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Chegamos em casa, sim, em casa, não passei um dia aqui e já a considero. Para vocês terem noção do quanto eu sou folgado. Deixei o Roberto na sala e fui para a cozinha preparar nosso jantar. Como passamos também no açougue, compramos bastante carne, farei bife acebolado, que é uma das coisas mais gostosas do mundo, e o que eu sei fazer sem estragar tudo. Mas eu irei pesquisar na internet algumas receitas para fazer, já que aqui eu tenho um fogão, pois lá na pensão não se podia ter quaisquer coisas que possam causar um incêndio.
Separo todas as coisas em cima do enorme balcão de granito que tem na cozinha, e vou fazendo tudo devagar. Como não tinha mais o que fazer, comecei a cantar uma música.
Last night
(Our lovers quarrel)
I was thinking about you
(More than I can say)
And it was kind of dirty
(All night)
And the way that you looked at me
(Help me here)
It was kind of nasty
(Help me here)
It was kind of trashy
'Cause I can't help my mind from going there
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Azar de te amar (Romance Gay)
Romance[EM CORREÇÃO] Ariel é um menino sonhador, alegre, de boa índole, mas que foi expulso de casa aos 19 anos pela mãe pelo fato de ser homossexual, porém não se deixa abalar e sempre tenta ver o melhor de tudo. Começa a trabalhar na limpeza em um famoso...