Gente, quem lê me salve, vai ter capítulo amanhã. E, talvez, um dele depois de amanhã de novo.
Boa leitura! E como eu sei que vocês são safadinhos, aí um pornô para agradar vocês!
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ROBERTO
Depois daquele beijo foi muito difícil de dormir, porque ele estava ali do meu lado. E como eu sou uma pessoa muito inquieta, foi difícil parar de mexer, porém, tudo parou quando eu, em um momento de certa loucura, trouxe a cabeça dele e a pus em meu peito, assim, rapidamente dormi cheirando seus cabelos e com meus braços agarrando sua cintura possessivamente.
No outro dia, acordei mais cedo e, ao invés de soltá-lo e levantar, para que quando o mesmo acordasse não ficasse com encabulado para meu lado, mas o que fiz foi o contrário... Me abracei mais a ele e o apertei mais ainda em meus braços, fazendo-o soltar um resmungo e dizer que estava muito apertado, mesmo ainda dormindo. Sorri, pois o mesmo tem isso de falar enquanto dorme, coisa que eu acho a coisa mais fofa, pois as vezes ele briga nos sonhos e fica com um bico enorme. Várias vezes eu deixei de dormir a noite inteira para ficar vendo-o dormir sereno e tranquilo.
Fico observando Ariel dormir mais alguns minutos, quando vejo ele abrindo seus lindos e grandes olhos e me encarando, mas, parece que ao notar-me em sua frente tomou um susto, pois o mesmo me empurrou e deu um grito -muito fino, por sinal- caindo da cama em seguida.
- Ariel, você está bem? – Pergunto ao mesmo, já que não consigo o ajudar a levantar. –
- Estou... É... hum... Eu vou fazer o café. – Diz com certa agilidade para tentar se livrar de mim, mas como não sou besta, não deixo! –
- Não precisa! – Digo e o vejo me olhar com olhos curiosos pela minha fala dita. – Hoje nós vamos até a empresa.
- Você tem certeza de que quer ir? Não acha que é muito cedo?
- Não! Eu já estou fazendo minha fisioterapia e acompanhamento psicológico, agora só falta eu voltar a ativa na minha empresa. Eu sei que meu pai deve estar fazendo um ótimo trabalho, mas eu não posso deixar tudo apenas nas mãos dele e da minha mãe. – Diz e vejo que ele me olha surpreso, mas não é apenas um olhar de surpresa. Tem outra coisa ali que eu não consigo decifrar, mas como não tenho tempo para isso, continuo: - Agora eu quero tomar um banho, se você puder me ajudar? Ah e vista uma calça, pela madrugada você tirou sua roupa e está sendo uma tentação ver você apenas com isso e não poder fazer você gemer! – Digo e ele apenas olha para baixo e corre, me xingando de várias coisas que eu não repetirei aqui. –
Depois dele já ter se vestido, fomos para o banheiro e eu comecei a tirar minha roupa com um pouco de dificuldade, pois mesmo que eu sinta meus países baixos ficando animados quando olho Ariel, ainda não tenho controle das mesmas. Mas uma coisa que está me deixando bem estranho quanto a isso, é que o doutor havia dito que era normal se eu sentisse dores, mas eu não venho sentindo. Assim, não que seja ruim, mas é bastante ruim, porque eu estou morrendo de medo de ser algo sério e eu ficar sem os movimentos das minhas pernas.
Entrei debaixo do chuveiro com Ariel e o mesmo começou a lavar meus cabelos enquanto eu passava o sabonete líquido pelo meu corpo, senti o cheiro de morango subindo pelo ar e me concentrei nele, um cheiro delicioso. Meu preferido, aliás! Passei o sabonete em minhas pernas e quando eu cheguei até meu pênis, lembrei do momento em que eu e Ariel nos beijamos e para piorar – ou melhorar – a situação, ele também estava ali passando as mãos ainda em meus cabelos, rapidamente senti meu pênis ficando cada vez mais rígido. Tentava esconder com as mãos e pensar em coisas que fizessem minha ereção cair por terra, mas toda vez que eu tentava pensar em algo assim, ele aparecia nos meus pensamentos e eu ficava cada vez mais excitado. Estava rezando para que ele não me visse neste momento vergonhoso! Eu ainda não conseguia acreditar como que meu pau subia até as estrelas quando eu pensava nesse cara, mas eu ainda não conseguia andar, pois ainda não tinha controle suficiente dos meus movimentos.
Senti uma de suas mãos descer pelo meu peito e arrepiei-me dos pés a cabeça, minha oração para que ele não descobrisse havia sido em vão. Sua mão chegou até perto do meu pênis e na hora, senti o mesmo dar uma fisgada tão forte, que bateu em minha barriga e consequentemente, em sua mão. Minha respiração ficou falha e o mesmo notando isso colocou sua mão um pouco mais em baixo quase chegando a base de pau que escorria um líquido em sua glande.
- Você quer que eu te toque, Roberto? Acho que podemos nos atrasar um pouco, também acha? – Fala sussurrando em meu ouvido e eu apenas gemo em satisfação, balançando a cabeça em afirmação. Ele sorri e diz: - Você é um bom garoto, e sabe o que bons garotos ganham?
Quando sinto sua mão agarrar meu pênis de uma forma forte, entendi o que ele quis dizer que bons garotos ganham e eu prometo que agora serei um bom garoto toda hora, adestrado demais. Ele começa a fazer um vem e vai em meu pau e quando chegar a glande, pega um pouco de sabonete e fica naquela área uns cinco minutos e quando aviso que estou perto de gozar, sinto ele parando e o mesmo pergunta?
- Mas agora que o negócio está começando a ficar bom? – Diz e vem para minha frente, levantando meu pau e em seguida aperta minhas bolas e as puxam para baixo, dou um gemido sôfrego e ele coloca meu pau na boca, dou um gemido de satisfação e logo após tira dizendo: - Se eu encostar os dentes, sinto muito, mas nunca fiz isso, então não reclame. Você me roubou um beijo e agora estou fazendo algo que eu também quero! –
Depois disso falado, o mesmo volta a colocar o meu pau em sua boca que é quente e macia, sinto o mesmo tentando colocar meu pau até sua garganta, mas, infelizmente, o mesmo não consegue e o engasga, fazendo sair algumas lágrimas que eu logo me prontifico a tirá-las de seu rosto.
Passo minhas mãos por entre seus cabelos curtos e puxo-os um pouco, tiro meu pau de sua boca e logo em seguida bato em seu rosto com o mesmo, fazendo com que ficasse algumas gotículas de pré gozo, coloco meu pau de volta em sua boca e começo a bombar um pouco forte, usando as forças nos meus braços, também aproveitando as barras de sustentação colocadas no banheiro para que eu consiga me levantar – com ajuda, é claro! –
- AH, Ariel, sua boca é muito gostosa, eu poderia ficar aqui pelo resto de minha vida! – Digo na maioria das vezes parando para gemer mais, até que não aguento e anuncio que vou gozar, mas ao contrário do que todas as minhas ex-namoradas fizeram, ele não se afastou e quando eu tentei me afastar ele segurou minhas pernas, olhou para mim e fez negativo com a cabeça, ao que, mesmo rogado por achar que ele não gostaria do gosto, como elas, eu fiz e gozei muito em sua boca, muito em um nível que escorreu nos cantos. Tinha ficado muito ofegante, pois coloquei força nos braços e força para não gozar precocemente. –
- Você tem um gosto bom! – Diz depois de engolir quase tudo! – Mas agora vamos tomar banho, que eu tenho que levar você na empresa.
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Agora eu quero saber... Gostaram?
Acham que eles estão se pegando rápido demais?
Eu já quero fazer um casamento no próximo capítulo de tão apaixonado que estou pelos dois! kkkkkkkkkkkkkk Não liguem porque vocês já me conhecem e sabem que sou maluco!!
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Azar de te amar (Romance Gay)
Romance[EM CORREÇÃO] Ariel é um menino sonhador, alegre, de boa índole, mas que foi expulso de casa aos 19 anos pela mãe pelo fato de ser homossexual, porém não se deixa abalar e sempre tenta ver o melhor de tudo. Começa a trabalhar na limpeza em um famoso...