Capítulo 32

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Empurrei-a jogando no sofá, deitei em cima da mesma, encaixando-me entre suas pernas, penetrei-a de uma vez e com força, ela gemeu alto. Suas mãos foram para minhas costas, suas unhas deixavam suas marcas. Aumentei a velocidade de meus movimentos, nossas testas suadas se encostaram, nossa respiração ofegante. Parei uns segundos meus movimentos para recuperar meu fôlego, ela me empurrou e eu entendi, me ajeitei ficando sentado, ela se arrumou e sentou no meu colo, segurando meu pau e encaixando-o em sua entrada. Apoiou suas mãos no meu peitoral, e começou a se movimentar, ouvimos um barulho longe e era o celular da Kaila.

— Você... Não ... Vai... Atender. — Entre uma palavra e outra chupei seus seios.

Ela mordeu o lábio inferior e sorriu, voltando a se movimentar.

[...]

Estávamos suados, ofegantes, deitados no chão da sala.

— Mariana já me ligou quinze vezes, ela vai me matar e a culpa é sua. — Ela disse ficando sentada.

— Ela é uma empata foda. — Falei e nos rimos.

Fiquei sentado no chão, com as costas no sofá. Kaila vestiu sua lingerie, e pegou o telefone ligando para Mariana. Fiquei sentado observando-a.

— Oi Mari... O que?... Como assim Mariana?... Ai meu Deus... Estou indo para ai agora. — Ela desligou o telefone meio desesperada.

— O que aconteceu amor? — Perguntei preocupado.

— A loja Léo... Queimou tudo... — Ela levou a mão na cabeça e começou a chorar.

Vesti minha cueca e fiquei em pé, aproximei-me dela, e puxei-a contra meu peitoral.

— Calma amor... — Depositei um beijo em sua cabeça. — Vou lá com você amor.

Ela assentiu, fomos para o quarto, tomamos banho e logo estávamos prontos, dentro do carro indo para loja da Kaila. Assim que chegamos, os bombeiros já haviam controlado o fogo, tinha alguns policiais também, eles estavam fazendo perguntas a Mariana. Chegamos perto dos policiais.

— Tudo indica que o incêndio foi criminoso, — Policial disse anotando algo em um bloco de papel. — tem alguém que poderia ter raiva de alguma de vocês?

— Não... Eu não sei... Mas eu acho que não. — Mariana respondeu chorando.

Kaila não parava de chorar, passei meu braço em volta do seu ombro.

Se isso foi criminoso. Isso deve ter dedo do Rodríguez, se assim for, significa que ele sabe muito mais da minha vida do que eu imaginava. E realmente minha família estava em perigo, e pelo visto ele já começou com sua vingança. E como no meu pesadelo, ele ia querer me atingir onde mais iria me doer.

Proibida pra mim - 2 TemporadaOnde histórias criam vida. Descubra agora