Capítulo 26

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Já faziam um pouco mais de dez minutos que ouvi a porta da sala bater, eu estava com muita raiva para consegui dormi. Ouvi a porta do quarto abrir, Kaila entrou, pegou algumas roupas e sua toalha e foi para o banheiro, não demorou muito e ela saiu. Apagou a luz e deitou ao meu lado.

— Você está bravo comigo? — Ela perguntou baixo passando o polegar pela minha bochecha.

— Estou. — Continuo com os olhos fechados.

— De 0 à 10, quanto você está bravo?

— 50.

— Então você está muito brabo, — Fiquei em silêncio e ela continuou a acariciar meu rosto. — você que fez a comida?

— Eu e Kaleo, era surpresa para você. — Eu estava chateado, e fiz questão de demostra isso no meu tom de voz.

— Desculpa... — Senti seus lábios nos meus. — Eu comi, está maravilhoso. — Subiu para minha bochecha. — Sou muito sortuda, — Voltou para os meus lábios e me deu um selinho. — tenho os homens mais lindos, — Outro selinho. — na minha vida. Eu amo tanto eles.

— Eu continuo muito bravo Kaila. — Resmunguei.

— Fiquei muito orgulhosa de você, — Abri meus olhos e encarei ela, fiquei sem entender. — você não arrumou briga, não quis bater.

— Na realidade eu queria e muito, só me segurei. — Falei e ela deu um sorriso. — Tenho um filho para dá exemplo.

— Falar nisso, o que ele aprontou lá na escola?

— Um menino falou mal do pai dele, ele ficou puto e socou a cara do menino, mas o tal do Guilherme empurrou ele também. — Kaila ficou me encarando enquanto eu falava. — Eu conversei com ele, só pra ele não bater no menino, não quero que meu filho fique agressivo.

— Você é o melhor pai do mundo. — Ela sorriu e me deu um beijo rápido.

— Para de puxar meu saco, ainda estou puto, vamos dormi. — Fechei meus olhos e ouvi ela ri baixo.

— Boa noite marrento, eu te amo.

Ela deitou a cabeça no meu peitoral, e não demorou muito para que o sono chegasse.

Proibida pra mim - 2 TemporadaOnde histórias criam vida. Descubra agora