Meu encontro com os mestres de Monte Shasta.
Parte 9. Portas fechadas
O tempo passou.
Os afazeres domésticos, o trabalho o dia a dia na cidade obscurecem a sintonia com o plano espiritual.
Minha filha nasceu e parei com tudo. Afinal, se fosse bobagem não tinha mais tempo a perder. Se não fosse, não queria deixar canais energéticos abertos com um bebê em casa.
Melhor não arriscar. Minha estante estava cheia de livros de ocultismo, misticismo, magia, religião. Tinha ali alguns revólveres espirituais que não queria correr o risco de disparar. Levei quase tudo a um sebo e simplesmente parei.
Shasta se tornou um refúgio na lembrança.