Meu encontro com os Mestres de Mount Shasta
Parte 43. Um outro chacra
Pouco antes de partir para a Califórnia pesquisei o que havia em termos de sítios sagrados na região de Shasta. A montanha já sabia que era assim considerada, mas desconhecia locais específicos como Pluto's Cave ou Panther Meadows. Uma dessas pesquisas apontava Shasta como um dos chacras da Terra, o primeiro ou básico. A mesma página citava os outros - Ayers' Rock, Machu Picchu, Glastonbury - e o que chamam de vórtices, outros centros de energia.
Um desses vórtices era Tulum, na Península de Yucatán, México. Coincidentemente é para lá que eu iria, duas semanas após retornar da Califórnia. Um compromisso profissional estava marcado para acontecer perto de Cancun; uma colega não havia conseguido visto de entrada e na última hora o convite veio para mim. Aceitei e na semana seguinte estava de partida para aquele país.
Escaparia se pudesse para algum lugar, mas com certeza o vórtice de Tulum era algo interesante demais para ser deixado para trás. O lampejo de sorte que me levou ao aeroporto de Cancún me deixou ainda mais perto de Tulum, num hotel em Xcaret, Playa del Carmen, a menos de uma hora das pirâmides à beira mar.
Mas tinha de trabalhar primeiro. Havia coisa profissional a ser feita, o que impedia grandes escapadas. Faria o que devia ser feito e tarde da noite pesquisaria melhor o local.