Meu encontro com os mestres de Monte Shasta.
Parte 14. Altos planos
A empatia quebra as regras da padronização.
Saber ouvir. Não julgar as pessoas. Auxiliar. Perguntar por um caminho.
Achei que o de Shasta iluminaria e ofereci ajuda.
Peregrinar é um elemento altamente motivador. O processo de seguir uma trilha empodera as pessoas.
Se empoderar era nosso plano - espiritual e material. Crescer, transmutar, criar, realizar.
A intenção havia sido lançada, faltavam as respostas.
Ela veio através de um email com um edital de projetos. Um email entre muitos, que quase apaguei, para participar de um evento na cidade de San Francisco.
A agenda era enfrentar a incredulidade na ciência. Reverter decisões que comprometem a continuidade da vida. Defender os vulneráveis das ameaças. Como no recreio da escola, proteger os mais fracos era uma missão. Mesmo que os Golias de hoje sejam bem maiores.
Tudo aquilo tão perto de Shasta. Um chamado.
Respondi. Escrevi uma proposta rapidamente, mandei imediatamente. A aceitação foi quase instantânea. Como se alguém lá em cima quisesse que eu voltasse.