Despachei a bagagem torcendo para as autoridades portuárias não confiscarem os três litros de água de Shasta, mais as pedras, pedaços de pau e sementes que trazia comigo. Bebi a água de Burney Falls, não teria como trazer tudo. Escrevi um gentil bilhete para os fiscais dizendo que minha bagagem era inofensiva, que aquilo era água da montanha. Com sucesso, a bagagem passou. Não sem uma rigorosa inspeção e dois bilhetes das autoridades, em resposta ao meu.
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Orgulhoso da água de Panther Meadows, resolvi pesquisar no YouTube sobre a fonte sagrada dos índios.
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Não era aquela que visitei! Era uma outra, lá perto, mais ao norte!
Venci todos os obstáculos: dinheiro, visto, passagem, carro, tempo, fogo. Me contaram onde ficava, cheguei até lá, pedi permissão. Mas os espíritos me mandaram Yulia, Michael, Dave e Steve para me distrair e desviar da rota.
Eles eram os guardiões e eu não estava autorizado.
Recolhi água da fonte da montanha sagrada, mas não da fonte sagrada.
