Meu encontro com os mestres de Monte Shasta.
Parte 42. As lições dos mestres
Aprendi as lições que deveria.
Devo respeitar costumes e crenças, não pedindo nada de forna egoísta e não modificando lugares sagrados.
Nem retirando, nem pondo uma pedra. Nem levando água. Nem deixando pegadas.
Importante alguém que trabalha para proteger a natureza entenda que ainda protege pouco e mesmo sem querer pode agredi-la.
Não é preciso acumular coisas como corvos. Não é preciso depredar para montar um relicário.
É sempre bom desconfiar de novos cultos que passam por cima de velhas tradições. Bem que dizem os índios locais sobreviventes: não fazemos fogo dentro de suas igrejas, não destruam nem profanem nosso local sagrado. Isso vale em escala global também.
E tenha fé no seu Propósito, que ele o guiará. Escute seus sinais. Atenda seus pedidos. Reflita sobre as mensagens que recebe. Peça se precisar, com responsabilidade e parcimônia. Agradeça sempre pelo que, quando e como vier. Ame sem impor condições. Respeite a si, aos outros, a Terra. Eleve sua sintonia, cresça e ascenda. Cocrie um mundo melhor.
Isso me transmitiram os Mestres de Monte Shasta.
Obrigado de Julia a Yulia.
Obrigado aos fantasmas que não vi.
Obrigado Carmen, André, Iris, Antonio, João Carlos, Zé, Steve, Dave, Michael, Subaskar, Libby, Jerry, Jen. Vocês realizaram esse encontro.
Quem sabe, um dia volte numa Kombi colorida.
Todos - inclusive você leitor - em
Paz.