Parte 47. De volta à Lemúria

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Meu encontro com os mestres de Mount Shasta

Parte 47. De volta à Lemúria

Saindo de Chichen Itzá resolvi voltar a Cancun por outra estrada. A principal era extremamente monótona, preocupava-me ter sono e queria ver os chamados poblados na beira da rodovia. Logo saindo parei num cenote chamado Ika Kil, uma cratera espetacular com 30 metros de altura e um lago com 50 de profundidade, onde já houve até competições de saltos promovidas pela marca Red Bull. Desci rapidamente, dei um mergulho despretensioso de lá de baixo mesmo, subi pelas escadas e segui viagem.

Não levou muito tempo. A 6 quilômetros da zona arqueológica de Chichen vi uma placa com um nome esquisito e fui conferir. Cheguei às Cavernas de Balankanché. 


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Seriam apenas mais outras dentre tantas, não fosse um detalhe. Lá, os maias de Chichen Itzá faziam oferendas a uma deidade pluvial chamada Chaac. Deixavam lá aos pés de uma grande estalactite uma planta chamada yaaxché, cujas raízes chegavam ao fundo da Terra. Assim como a Caverna de Plutão, Balankanché era considerada a entrada do Inframundo.  

Eis que Telos me reaparece, em pleno Yucatán

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Eis que Telos me reaparece, em pleno Yucatán. Não haviam se passado duas semanas entre as duas cavernas sagradas, de indígenas dizimados, separadas por pelo menos 5 mil quilômetros. Pode ter sido tudo mera coincidência, é claro.

 Pode ter sido tudo mera coincidência, é claro

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Meu encontro com os Mestres de Mount ShastaOnde histórias criam vida. Descubra agora