49| Salvamos você

121 8 24
                                    

Acordo com a cabeça dolorida, sentindo uma náusea insuportável

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Acordo com a cabeça dolorida, sentindo uma náusea insuportável.

—Finalmente, bom dia querida. –a doutora Carmen diz, me olhando por cima dos óculos.

—Eu dormi muito? –pergunto, ainda sonolenta.

—Sim, quando vieram deixar o jantar você já estava dormindo. –ela diz. —Como está se sentindo?

Com raiva, medo e dor.

—Bem, eu acho. –digo fingindo um sorriso. —Só com fome.

—Vou buscar seu café da manhã. –ela diz.

—Eu não posso sair? –pergunto.

—Eu sinto muito, tenho ordens para deixá-la aqui. –ela diz e eu assinto.

Doutora Carmen sai e eu corro para a privada no canto do quarto. Meu estômago força um enjôo que faz minha barriga e garganta doerem. Respiro fundo, sentindo uma agonia horrível. Dou descarga e me forço para cima, afim de ficar em pé. Lavo o rosto e vejo o quão ruim eu estou. Tiro a escova de dentes da embalagem e escovo os dentes, o tempo todo observando para ver se a doutora tinha aparecido. Quando termino, volto para a cama, encarando aquelas paredes brancas aprisionadoras.

Já fazem quase meia hora que a doutora saiu e não chega, meu estômago doendo de fome. Caminho até a porta de metal e vejo Carl vindo, acompanhado de Elena. Ah não! Corro de volta para a cama, cruzando as pernas e encarando o chão. Segundos depois os dois abrem a porta, Elena me olhando com nojo.

—Você está cada vez pior. –ela diz ajeitando o cabelo.

—De quem será a culpa disso? –murmuro, não querendo que ela escute

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

—De quem será a culpa disso? –murmuro, não querendo que ela escute.

—O que disse? –ela pergunta.

—Nada. –digo olhando fixamente nos olhos de cobra dela. —Onde está a doutora Carmen?

—Vi ela vindo com um prato de comida pra cá, a mandei jogar aquilo no lixo. –ela diz rindo. —Quanto mais fraca, melhor.

The Curse of The ShadowsOnde histórias criam vida. Descubra agora