🏆🥉 Ganhador da segunda edição do Concurso Diamond Writers 2019
🏆🥈Ganhador da primeira edição do Concurso Magic Shop
🏆🥈Ganhador da primeira edição do concurso SPN
Serena Morgan perdeu os pais de maneira brusca e inesperada. Ela não esperava qu...
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—Ela foi embora? –Jace perguntou encarando o pedaço de papel, descrente.
—Temos que ir atrás dela. –Izzy diz passando a mão no cabelo. —Serena pode estar em perigo.
—Ou pode estar morta. –Alec murmura.
—Minha irmã não morreu! –Jace esbraveja, socando a mesa.
—Talvez ainda não, mas nós precisamos nos apressar. Quem sabe quanto tempo ela ainda tem. –Izzy diz.
Jace e Alec assentem, os três caçadores saindo do Instituto a passos largos.
Enquanto isso, Aaron colocava toda a velocidade no carro, apressando-se para chegar até o local onde Serena estaria. Ele já havia ligado para Magnus e Asher, avisando o endereço. Ele não sabia se era certo o que estava fazendo, mas se houvesse alguma chance de encontrar a garota que ama viva, ele aproveitaria.
Aaron pega o celular e envia uma mensagem para o irmão, para os caçadores e para Magnus com o endereço da localização de Serena. Ele sentia ela cada vez mais perto e uma angústia não parava de crescer em seu peito. Ele sabia que ela não tinha muito tempo, e estava certo.
Serena tentava desviar dos ataques de Elena, dos tiros de Sebastian e das bolas de fogo lançadas por Carl. Ela estava fraca, a runa das trevas consumindo todas as suas forças. Ela tentava manter a velocidade, mas não sabia se aguentaria mais tempo.
—Pare agora ou será pior! –Sebastian gritava atrás dela.
Mas Serena se recusava a ouvir. Ela precisava tentar salvar a si mesma. Ela precisava dizer adeus. Ela sentia a runa queimar em seu braço e seu coração doía. Ela imaginava que Aaron sabia o que estava acontecendo, e agora mais do que nunca queria poder dizer um "eu te amo" para ele. A chance disso acontecer era mínima, mas ela precisava ao menos tentar.
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Minhas botas fazem ruído no asfalto enquanto corro rápido pelo beco estreito.
Ouço os passos pesados atrás de mim, me lembrando de que estou apenas adiando o inevitável. Meu coração pesa no peito, a respiração logo começando a falhar, fazendo meus pulmões arderem. Não acredito que vou morrer assim depois de tudo.
