Peixe 🐟
Filha da puta..
Olhei ela dos pés a cabeça.
Mandada, lixuda.
Alice: Diogo...- Sorriu com os olhos cheios de lágrimas.
Eu não sabia nem o que fazer pô, papo retão.
Fechei a boca que tava aberta e dei um passo pra trás.
Peixe: Tá fazendo o que aqui? - Minha voz saiu grave.
Alice: Eu voltei pra você e pro nosso filho.- Nessa hora o meu riso foi bem debochado.
Peixe: Meu! Meu filho.- Bati no peito.- Se era isso pode ir embora. Tu não vai ter nenhum dos dois.
Alice: Você sabe, eu não fui embora pq eu quis.- Falou chorando.
E era verdade.
Ela se aproximou de mim e colocou a mão no meu rosto.
Caralho...
Eu queria beijar ela, mas não podia.
Peixe: Saí, saí...- Virei o rosto empurrando ela.- Eu tenho mulher agora. Mulher de verdade, a que nunca vai me abandonar e já provou isso a mó cota.
Alice: Pode ter mulher, mas eu sempre vou ser a melhor, a preferida. Você nunca vai amar alguém mais que me amou.- Sorriu de canto.
Peixe: Eu amo muito mais.- Ela fechou o sorriso.- Ela é que fecha sempre comigo, minha mulher é minha amiga, tá no dez a dez, nunca deixou de segurar minha mão.- Sorri orgulhoso.- É com ela que eu quero acordar do lado todos os dias da minha vida, é ela que eu amo pra caralho. Quem é tu? Quem é Alice, comparada a minha mulher? Tu não chega nem perto.
Ela chorava e eu falei aquilo de braços cruzados.
Muita gente já tinha parado pra ver a briguinha.
Alguém chegou do meu lado, olhei e era a Manu, com a cara fechada.
Dei um selinho nela e descruzei os braços segurando a mão dela.
Alice: É essa? Essa vadia? - Gritou.
Falar isso logo pra quem?
Manu: Vadia é tu, tenha mais respeito.- Soltou minha mão e ficou cara a cara com ela.- Fique longe da minha família e de quem eu amo, volte pro seu conto de fadas, Alice. Eu não tenho paciência pra brincadeira, nem pra joguinhos, mas se quiser jogar comigo, se prepare pra perder.
Alice levantou a mão e Manu segurou com força.
Manu: Eu fui treinada pra piranha como você.- Empurrou ela.- Não me faça usar todo treinamento na sua cara.
Alice: MEU FILHO, EU QUERO MEU FILHO.- Começou a gritar.
Thay: Volte amanhã, hoje estamos fechados para balanço.-Debochou.
Alice: E quem é você?
Jonas: A patroa, primeira dama.
Thay: Não, eu sou Thayná Almeida e eu fico muito puta quando alguém mexe com minha família. Fique bem longe, de todos nós.
Sorri de lado.
Ô menorzinhas pra me dar orgulho!
A Manu, Lya e Thay se juntaram e ficaram encarando ela.
Alice: Eu venho atrás do meu filho.
Peixe: Vem, pode vim.- Geral me olhou.- Vou tá te esperando com um oitão na porta de casa.
Manu sorriu.
Alice: Você não... - Se calou e engoliu no seco.
Ela deu as costas e saiu correndo.
Jonas: Aumenta essa porra com um proibidão aí.- Gritou pro cara do paredão.
Ele colocou e geral se espalhou novamente.
Thay: Cadê a minha carne? - Saiu andando com o Jonas atrás.
Manu: Muito bonito pro senhor.- Me encarou.
Peixe: Fiz nada.- Me rendi.
Ela riu e me beijou.
Segurei a bunda dela e apertei por cima da roupa.
Peixe: Tá muito gostosinha, mas vai ficar mais ainda quando eu rasgar essa roupa pra te fuder todinha.- Falei no ouvido dela.
Ela se arrepiou.
Manu: Bem gostosinho? - Falou manhosa e eu ri beijando o pescoço dela.
Ela gargalhou e passou a mão pelo meu pescoço, minha mão tava na bunda dela.
Ela ficou olhando nos meus olhos com um sorriso nos lábios.
Manu: Eu amo muito você.
Peixe: Eu também te amo, maldita.- Ela sorriu com os zoí brilhando.
Abracei ela e depois nós voltou pra rodinha, ela sentou no meu colo enquanto falava do perdido que a Melinda deu com o Neguinho
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Coração Vagabundo
Teen FictionMeu pau no cu desses pau no cu E acende logo um baseado Sigo tranquilão, olha só que gloria Eu não ganhei e nem perdi, irmão Eu sou a própria vitória.