(17) Sequestro

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Acordo com a cabeça latejando de dor e percebo que perdi os movimentos, porém só eles mesmo, pois eu ainda ouço e vejo tudo ao meu redor. Eloá me carregava como se eu não pesasse nada, após pular a janela do banheiro me colocando na frente, fazendo com que cacos de vidro me cortassem enquanto outros entravam em mim, rasgando minha carne e manchando meu vestido que estava rasgado.

Ela corria em uma velocidade sobrenatural. Me jogou dentro de um carro e após umas três horas, eu acho, chegamos em frente a uma casa. Ela me leva ao que parece ser uma sala de tortura.

Depois de me prender na parede, a ruiva vem até mim com um sorriso debochado

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Depois de me prender na parede, a ruiva vem até mim com um sorriso debochado.

Eloá: Auê aniversariante, tá gostando da brincadeira?

Preferi ficar sem dizer nada e ela abriu ainda mais o sorriso (se é que era possível).

Eloá: Ah, o gato comeu sua língua!? Muá há há há há, que tal receber seu presente de aniversário?

Então a maluca pega uma faca e começa a me cortar... Doia muito e logo cicatrizava, fiquei um pouco assustada, mas ela parecia não ligar para isso, pois continuava me cortando, ela colocou a faca em cima da mesa e pegou um chicote, jogou um líquido estranho nele e eu fiquei tonta na primeira chicotada, a dor era insuportável, parecia que um porco espinho enorme e muito pesado estava brincando de pula-pula em mim.

Eloá jogou um líquido quase transparente em mim e as dores se multiplicaram, eu respirava com muita dificuldade, estava coberta de sangue e chorava muito, ela me soltou, mas como viu que eu não podia me mover, me puxou pelos cabelos e me colocou numa cadeira cheia de equipamentos, ela apertou um botão vermelho e então eu comecei a tomar choques horrendos, eu sentia o cheiro de carne queimada e ânsias de vômito.

Ela me tira da cadeira e me prende novamente na parede, quando estou toda sarada ela joga um líquido preto em mim e assim abrem-si feridas em meu corpo e elas não saram. Então ela dá uma risada assustadora e fica de costas pra mim.

Eloá: Náilon!!!

Quando ele entrou eu não acreditei, era o Barman, aposto que ele colocou alguma merda na minha bebida.

Quando ele entrou eu não acreditei, era o Barman, aposto que ele colocou alguma merda na minha bebida

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Náilon: Sim Milady.

Eloá: Dê uma segunda dose de anti-trans pra ela, não quero correr riscos.

Náilon: As suas ordens.

Ele sai e logo volta com uma seringa com um líquido verde. Sem delicadeza nenhuma o Barman mete a seringa no meu braço e eu sinto aquelas fortes dores novamente, porém dessa vez muito pior. Náilon sai e então Eloá olha em meus olhos e fala.

Eloá: Gostou da surpresa? Espero que tenha uma péssima noite e não se esqueça de sonhar comigo.

A desgraçada cospi as palavras super debochada, me dá uma pancada na cabeça e sai, pensei que iria desmaiar, mas não, meu corpo voltou ao normal.

Vomitei um líquido preto e depois disso todas as minhas feridas sumiram, eu ainda sentia elas doerem por dentro, mas não havia cicatriz alguma em meu corpo.

Uma nova onde de ânsias vieram até mim e vomitei novamente, só que um líquido verde, o anti-trans que Náilon injetou em mim, rapidamente recuperei meus movimentos e me senti mais forte.

Estava tremendo, então fiz um juramento onde meu sub me acompanhou, pela primeira vez sua voz não estava em meus pensamentos e sim fora, junto a minha, mais viva do que nunca, nossas vozes estavam demoníacas.

Eu/Sub: Juro que irei me vingar e farei meus inimigos sofrerem mil vezes pior do quê me fizeram sofrer e não haverá ninguém que possa me impedir... Chegou a hora, do meu despertar!

❦Poɖɛʀɛֆ Oƈʊʟȶoֆ 1Onde histórias criam vida. Descubra agora