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Quando a porta se fechou atrás de Marlon, a primeira coisa que fiz foi me afastar de sua mão que descansava em minhas costas, uma maneira disfarçada de não mostrar que o toque mais inocente dele mexia comigo, era caminhar até o sofá de couro e me sentar cruzando minhas pernas, apesar de sua mão não estar mais ali, eu ainda sentia o calor dela.
E ao mesmo tempo, sentia a saudade de o tê-lo ali novamente...
Definitivamente um território perigoso que não quero é nem farei questão de explorar.
--Poderia me dizer o que está planejando?.-- perguntei em busca de afastar qualquer pensamento inoportuno...
Como por exemplo, ter meu chefe ajoelhado no chão, com aqueles olhos presos aos meu cheio de luxúria ardente que fazia minha pele esquentar e meus pêlos se arrepiar.
E enquanto eu mantinha uma perna sobre seu ombro largo e firme, ele reproduzisse aquela coisa maravilhosa que fez com sua língua mágica naquele quarto de hotel, lambendo minha boceta sedento por meu mel, me fazendo delirar de prazer......
Chega Miranda!
Minha consciência gritou, me forcei a voltar para Los Angeles, em meu trabalho, para a sala de presidência, olhei para meu chefe que estendia um copo de água com gás; sem pensar duas vezes a peguei bebendo-a para molhar minha garganta repentinamente seca.
Limpo as gotas de água que escorreram pelos cantos de minha boca.
--Eu apostaria uma moeda por seus pensamentos, mais tenho quase certeza do quê estava pensando anjo.-- disse Marlon com um sorriso convencido quê me fez querer chutar suas canelas, porém minha respiração evaporou quando seus dedos deslizaram por meu queixo, tão leves quanto a mais suave pluma, causando-me uma descarga elétrica diretamente para meu ventre, chegando por fim entre o meio de minhas pernas, seu rosto chegou perto o suficiente para que eu sentisse sua respiração quente em meu rosto, em um sussurro tentador ele disse erguendo um pouco mais meu queixo.-- Se você quer anjo, é só me pedir...- seus olhos escureceram desejosos, seus lábios macios tocaram os meus brevemente, provocativos.
Me induzindo a querer mais, como bem era sua intenção.
Minha calcinha estava completamente enxarcada, e quando levei minha mão hesitante a sua bochecha áspera por sua barba por fazer, entre abrir meus lábios pronta para aceitar o beijo que acabaria selando completamente o fim daquela provocação, que era eu totalmente entregue a ele enquanto ele faria o que bem entender com meu corpo.
Eu o queria tanto dentro de mim, me preenchendo e me fodendo naquele sofá, quê quando seus lábios tocaram os meus famintos; com o mesmo desespero que o meu, um choramingo saiu de meus lábios, meus braços se entrelaçou em volta de seu pescoço para o prender a mim, pois nem que fosse preciso joga-lo naquele sofá eu o teria.
Ali e agora.
Mas cedo demais Marlon interrompeu nosso beijo, e com a respiração falha segurou meus braços e afastou-me, fiquei confusa e desapontada mais quando ele deu um sorriso de quem acabou de ganhar exatamente o que queria; dando uma piscadela para mim, percebi que acabei de cair em uma enrascada das grandes.
Honestamente so quando Marlon ajeitou sua postura e passando as mãos por seus cabelos e disse.
--Senhor Edgar.
Só então que notei; que não estávamos mais sozinhos em sua sala; eu estava tão atordoada por não ter escutado a porta ter sido aberta, que fiquei surpresa ao vê um senhor baixinho de terno xadrez, meio gordo, de cabelos grisalhos e óculos de aro, nos encarando envergonhado por ter nos pego em um momento para lá de íntimo. Mas não, o que me deixou ainda mais lívida não foi o estranho senhor, e sim quem estava atrás dele.
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MEU CHEFE DEVASSO ( Em Revisão)
Non-FictionPLÁGIO É CRIME NÃO PERMITO ADAPTAÇÃO ATENÇÃO!! Ela havia chegado em casa e descoberto que seu homem, aquele que fez juras de amor, que lhe prometeu o mundo, lhe tirou o chão. Justo na semana que seria o seu casamento. Como ele pode fazer isso? ...