Por Miranda
Acordar sem ter meu homem do meu lado estava se tornando um hábito que teria quê cortar pela raiz.
Estávamos casados, e o certo era à primeira visão quê eu ter para melhorar meu dia; era vê ele naquela cama ao meu lado, sentei-me antes de me espreguiçar como um gato que acabou de acordar de um cochilo.
As leves dores musculares que me disseram "Oi", me lembrava porque mesmo eu desmaiei de sono, vi no relógio digital que ainda era domingo, seis horas da noite.
O vazio em meu estômago com as leves fisgadas de fome,me fez levantar e ir até o closet de Marlon, pegar uma de suas blusas e vestir, elas não chegavam até à altura de meus joelhos como eu lia em livros sobre garotas que pegavam a camisa do namorado após uma noite de amor.
Não, elas cobriam minha intimidade mas boa parte de pele ficava exposta, por isso peguei uma cueca boxer dele branca e a vesti; caminhei para fora daquele quarto, primeiro para saciar minha fome e depois dar um sermão em Marlon.
Vinte minutos depois de comer três coxas de frango frito com purê de batata; mais um delicioso bolo de café, deixando apenas uma fatia como sobrevivente de minha fome.
Caminhei até o escritório de Marlon, assim que abrir a porta o vi no telefone ao mesmo tempo em que mexia em seu computador, sua voz era baixa porém autoritário.
Fiquei hipnotizada pela maneira na qual trabalhava, mesmo em casa, ele estava se esforçando para repor o tempo que perdeu nos breves dias em que deixou o trabalho pendente.
Marlon não percebeu que eu estava ali encostada contra o vão da porta, de braços cruzados, tendo um sorriso bobo no rosto. Talvez se ele estivesse notado eu não teria aquele sorriso, afinal ele poderia notar que eu estava apaixonada.
Honestamente minha vontade era de gritar para ele o que estava sentindo, mas uma voz em minha cabeça me alertava em ter cuidado, quê ainda não era hora, para não me prender naquela voz e debater comigo mesma qual era o meu problema é porque eu estava hesitante, vasculhei o escritório de Marlon.
O tamanho de seu escritório, se equivale a de uma sala pequena de estar de uma casa comum, havia uma estante com livros de economia, de políticas, e por incrível que pareça de filosofia, entre outros, os móveis eram de madeiras encerados de tal maneira que eu poderia ver meu reflexo distorcido.
Um sofá de couro pequeno em formato de L estava posto próximo a porta, abaixo dele tinha um tapete felpudo cinza, que sem dúvidas era confortável o suficiente para tirar um cochilo no chão, a mesa de Marlon era grande o suficiente para seis pessoas por sua comida ali e jantarem, as paredes ao invés do branco ou um cinza, era de um verde pálido .
--Muito bem estarei esperando os resultados, mande-me os relatores detalhados de como estar indo a reforma do novo prédio, ligue-me caso houver um problema... Tenha uma boa noite Senhorita Garcia.
Ele desligou suspirando cansado mas tratou de esconder com um sorriso assim que me viu.
--Oi amor, a quanto tempo está aí? .- perguntou
Sai de onde estava e caminhei até ele que estava se levantando de sua cadeira, o empurrei o fazendo se sentar novamente, me coloquei em seu colo vendo seus olhos imediatamente escurecerem, suas mãos apertaram minhas nádegas e ele gemeu baixinho quando mordi seu lábio.
-Acordei e você não estava...- sussurrei mordendo seu queixo
-Miranda...- a voz dele saiu em rouca, me esfreguei em seu membro já rígido pronto para estar em ação.
Continuei a me esfregar sobre seu membro lentamente abrindo os botões de sua camisa louca para vê seu peitoral firme e peludo, assim que pude vê seu peito, minhas unhas rasparam seu abdômen antes de eu lamber seu mamilo, fazendo ele murmurar algo inteligível.
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MEU CHEFE DEVASSO ( Em Revisão)
No FicciónPLÁGIO É CRIME NÃO PERMITO ADAPTAÇÃO ATENÇÃO!! Ela havia chegado em casa e descoberto que seu homem, aquele que fez juras de amor, que lhe prometeu o mundo, lhe tirou o chão. Justo na semana que seria o seu casamento. Como ele pode fazer isso? ...