Capítulo 51:

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''Como descobriste este sitio?'' - perguntei ao fim de algumas caricias trocadas por ambos.

''Eu costumava trazer aqui as minhas irmãs.',

''Nunca me falaste muito delas. Tens três certo?''

''Sim a Doniya que é a mais velha de todos nós, a Waliyha tu já conheces e a Safaa a mais nova.''

''Elas moram todas em Londres?''

''Não, a Waliyha ficou a viver com a nossa, que nem morto me quer ver. A Doniya e a Safaa foram viver para o paquistão á cerca de sete anos atrás.''

''Deve ser complicado para ti não estar perto delas.''

''É o melhor. Eu já as pôs em perigo, e elas estão bem sem mim. Pelo que sei a Doniya está a tirar o curso de medicina numa ótima universidade.''

''Mas elas devem sentir a tua falta.''

''Não sei. Quando elas descobriram no que eu andava metido ficaram muito desiludidas, a Doniya disse que nunca me iria perdoar. E a Safaa nem sequer se deve lembrar de mim, ela tinha três anos quando tudo aconteceu. E eu tentava ao maximo não estar muito com ela para não me afeiçoar.''

''Mas já tentaste falar com elas, ou com a tua mãe?''

''Sim, a minha mãe expulsou-me de casa, foi ai que comecei a viver na casa grande, e a quando falei com a Doniya, ela disse que nunca mais me queria ver á frente e mudou-se com a Safaa para o paquistão. A Waliyha foi a unica que não ficou sentida comigo, mas a minha mãe proibiu-a de me ver, e cuase não a deixa sair de casa com medo que ela vá ter comigo.''

''É complicado, mas vais ver que vai tudo voltar ao normal. Eu estou aqui contigo. Podes contar comigo para tudo.''

''Eu sei babe. Tu foste a melhor coisa que já me aconteceu. Espero nunca te vir a perder como perdi a elas.''

''Do que depender de mim, nunca me vais perder.''

Ele sorriu e selou os nossos lábios num beijo. Enterlacei os meus dedos com os seus cabelos e puxei-os ligeiramente fazendo-o suspirar. Ele virou-me no seu colo e cruzou as minhas pernas ávolta do seu tronco. Ele levou as suas mãos ao meu rabo apalpando-o levemente. Suspirei pelo seu ato e ele sorriu em vitória por entre o beijo, mordi-lhe o lábio inferior com alguma força fazendo-o perder o seu sorriso.

Espalhei beijos pelo seu pescoço e fiz um pequeno chupão do ladp direito perto da sua orelha, ele soltou uma gargalhada alta quando reparou no que eu fiz.

''Sempre a mesma.''

''Não resisti. Paga por paga.''

Ele voltou a rir e uniu novamente os nossos lábios. Eles moviam-se numa armonia perfeita, nestes momentos gostava de não ter respiração para não ter de parar o beijo. A sua lingua pediu passagem e eu não esitei em sedê-la deixando-o explocar cada canto da minha boca.

As minhas mão foram para a bainha da sua camisola quente e logo tratei de a retirar fazendo-o arrepiar pelo frio, apesar de estar um sol lindo, ainda continua frio. Ele repetiu o mesmo processo que eu e deitou-nos fazendo com que as minhas costas descobertas batessem na relva fria e brilhante.

Ele começou a depositar beijos pelo meu pescoço passando pelo meu peito e de seguida a minha barriga. Ele chegou-se novamente a mim e voltou a atacar ou meus lábios com em carinho especial. Como eu amava a sensação de ter os seus lábios nos meus.

As minhas mãos passavam pelos seus abdominais defenidos. Fodasse, isto mais parece um xilofone. Voltei a beijar o pescoço e logo passei pelo seu tronco parando na bera das suas calças. Desapertei-as e logo as retirei.

Ele começou a passar beijos molhados pelo meu pescoço, deixando-me fora de mim. Ele conheçe os meus pontos fracos, e o pescoço é um deles. Entre mais beijos e pequenas mordide-las ele retirou as minhas calças e espalhou beijos pelo comprimento das minhas pernas. Dirigiu-se a mim novamente e retirou-me o sotiãn dando pequenos beijos nos meu seios.

Voltei a passar as minhas mãos pelos seus abdominais e brinquei com o elástico dos seus boxers, ele suspirou em fustração e logo me tirou as cuecas, terirando os seus boxers logo de seguida. Ele beijou a minha barriga levemente fazendo-me arrepiar.

Puxei-o para mim e beijei-o enquanto ele me penetrava lentamente fazendo-me suspirar de desejo. Beijei o seu pescoço enquanto ele fazia movimentos de vai e vem e gemia baixo no meu ouvido fazendo-me gemer junto a ele.

Depois de várias envestidas ambos chegamos ao nosso limite fazendo-nos soltar em um gemido alto e em conjunto. Ele saiu de dentro de mim e deitou-se na relva puxando-me para me deitar no seu peito enquanto recuperavamos da nossa respiração ofegante.

''Sabes que, acima de tudo, eu te amo. Não sabes?''

''Sei Zayn. E tu, sabes que eu te amo ainda mais não sabes?''

Ele sorriu e beijou-me. Quando já estavamos completamente recuperados, vestimo-nos e dirigimo-nos para o seu carro. Fomos até ao Starbucks comer algo, porque com isto tudo, ainda nem tinhamos almoçado. Logo fomos para a casa grande saber de novidades.

''Então Paul? Já sabem quando vai ser a minha primeira luta?''

''Estou a tratar disso, mas o Ed quer ver um dos teus treinos para saber mais ou menos em que nivel estás.''

''Claro, ele que apareça quando quiser.''

''Depois de amanhã, vocês têm de ir fazer umas entregas, coisa pouca, mas que tem de ser feita. Até lá, estam de folga.''

''Ótimo, sendo assim vou dar uma volta com o Alex. Paul, por acaso saber se o cão de guarda está em casa?''

''Se te referes ao teu pai, sim ele está em casa. Mas hoje até está de bom humor.''

''Então eu vou tratar de lho tirar.'' - ri e despedi-me deles.

Dirigi-me para casa do meu pai e toquei á campainha. A Mary abriu a porta com um grande sorriso e eu logo a abracei. Esta mulher fale ouro, isso mesmo, ouro.

''Ola Mary. O Alex está?''

''Sim, entre menina, eu vou chama-lo.''

''Deixe estar eu vou lá, ele está no quarto?''

''Não ele está na sala.''

Assenti e dirigi-me á sala onde se encontravam o Alex juntamente com a Susan e o Bulldog.

''Boa tarde a todos.''

''Lisa. Ainda bem que vieste.'' - disse o Alex vindo até mim e dando-me um beijo.

''Estava cheia de saudades do meu maninho. Queria saber se queres vir passar o fim de semana a casa.''

''Claro. Pai, o senhor acha que eu posso?''

''Hum, sim podes. Vai lá fazer a tua mochila.''

''Não é preciso, o Alex ainda tem lá roupa. Bem vamos indo, ainda queria dar uma voltinha contigo.''

''Claro.''

Saimos e fomos para nossa casa. Eu sei que ele não é completamente feliz na casa do meu pai, mas sei que lá ele está seguro. Decidimos ir andar de skate no parque em frente á nossa casa.

Andamos durante algum tempo e riamos com as quedas uns dos outros. Já tinha saudades destes momentos com o Alex. Quando já estavamos cansado sentamo-nos num banco lá perto e eu fui comprar gelados.

''Boa tarde, era dois gelados, um de chocolate e outro de baunilha.'' - o senhor logo deu o meu pedido e eu voltei a dirigir-me para o lado do Alex.

Reparei que ao pé dele estavam duas raparigas, uma deveria ter a sua idade, a outra mais pareceia ter a minha. Certamente é alguma colega da escola. Cheguei e reparei que a rapariga era a Waliyha.

''Waliyha? Que bom ver-te linda, como estás?''

''Estou bem Lisa, e tu?''

''Tambem estou bem.'' - olhei para a rapariga que estava com ela e ela era muito parecida com a Waliyha, e linda. - ''Ola, sou a Lisa a irmã do Alex.'' - disse dando-lhe dois beijinhos.

''Ola Lisa. Sou a Doniya, a irmã da Waliyha.''

Through The Dark. || Z.MOnde histórias criam vida. Descubra agora