Continuação da parte 2...
Ao entrar, Wallar levantou-se da cadeira rapidamente.
Dzyrk o agarrou pela manga da camisa e o aproximou-se para perto de si.
- Se um daqueles malditos tivesse apontado suas espadas para minha filha... Eu mataria cada um deles. E depois cortaria os seus pés e mãos e o jogaria no mar! - rosnou Dzyrk. E o empurrou de volta à cadeira.
- Você é mesmo um Lahar? Se mentir para mim, juro por Ményã, que irei arrancar todos os seus dentes! - Ameaçou Dzyrk.
- Sim. - disse sem baixar o olhar.
- E o que diabos, Danyer quis jogando você aqui?! Eu espero que quando chegarmos em Rasevir, você seja de excelente ajuda, pois se for apenas para atrapalhar, eu o deixarei lá, e me certificarei que fique sem ouro algum.
Deu um suspiro pesaroso.
- Chegaremos em duas luas. Quando chegarmos lá, lhe contarei tudo sobre nossa missão. - disse Dzyrk, retirando-se da sala. Antes de fechar a porta atrás de si, olhou nos olhos de Wallar.
- Saiba que não confio em você, Lahar ou seja lá de qual família pertence. Um homem que abandona a própria família, é capaz de qualquer coisa, sendo elas boas ou ruins. - Então se retirou.
Após sua saída, deitou-se na cama, grande era sua raiva por tudo que estava acontecendo, talvez toda ela era dirigida à Danyer.
...
Ao cair da noite, fora ver Jenna.
Quando chegou no convés lá estava o velho rei cantando com uma garrafa de rum na mão, enquanto girava o timão de um lado para o outro. Foi até ele, sendo somente ele que estava no convés.
Todo o mar estava iluminado naquela noite, pois um forte luar pálido caía sobre eles.
- Ooolhaaa só queeem estáaa aaaquiiii!. - disse o velho barbudo cheio de anéis em sua barba. - O suliiistaa...Wikar... quee caauuusa probleeemas, heee-heee. - disse segurando uma garrafa de rum.
- Você viu Jenna? - disse olhando para o céu negro, e a solitária estrela.
O velho deu um longo gole e parecia que ia cantar.
A bela dama do mar
Sempre há de cantar Bahh!
No reflexo do mar
He-he
Você poderá encontra-lá
Bahhh!
Então, escutou sons melodiosos.
O som vinha da proa, onde podia ver Jenna sentada na balaustrada do navio. O pálido luar, que refletia nas águas calmas, o fez sentir um pequeno lamento, pois seria uma perfeita visão, se pudesse ver o céu estrelado ser refletido no mar.
Aproximou-se lentamente dela.
Ela pôs-se a cantar.
Em todo luar aqui ela está,
Na floresta posso ouvi-la cantar;
Canções de amor e alegria,
Ela canta em harmonia;
Mas sua alegria deve acabar,
Pois entre os homens ela procura,
O amor que deseja guardar.
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Eren - A Conquista
FantasyJaar Derni, um Feiticeiro de Guerra, que forçado a esconder sua identidade, se exila na pequena cidade de Oliva. Depois de muito tempo resolve ir com seu filho Niek, a Narvor, participar do Festival das Andorinhas, de certo também deseja ver seu ir...