TRAFICADA (LIVRO 1)

Capítulo - Consumar

Não acredito nesta proposta sem cabimento, no que ele está pensando, como ele me trata do jeito que anda me tratando durante todo esse tempo e vem me propor um absurdo desses?

Saulo- Acho que fui claro o suficiente em minhas palavras pra não precisar repetir. 

Emilly- Mais... você só pode estar louco. Não pode estar falando sério.

Saulo- é uma pergunta simples Emilly, que requer uma resposta simples, se acha que estou com algum tipo de brincadeira está muito enganada. E Então é apenas SIM ou NÃO?

Emilly- Mas quando você fala ser sua esposa, é em realmente todos os aspectos ?

Saulo- Para de perguntar o óbvio Emilly, acho que fui bem claro com minhas palavras, agora por favor responda SIM ou NÃO, antes que eu perca a paciência...

Emilly- Se por acaso minha resposta for NÃO, o que aconteceria? (ele suspira revirando os olhos) 

Saulo- Toda ação tem sua reação, se sua resposta for NÃO você arcará com as consequências, seja elas quais forem. 

Emilly- Nossa quanta opção eu tenho então... 

Saulo- RESPONDE A PORRA DA PERGUNTA LOGO EMILLY, DEIXE DE GRACINHAS.! (Ele grita batendo as mãos na mesa, me assustando acabo gritando e quase pulo da cadeira, ele não tá de brincadeira.) 

Emilly- Acho que você já respondeu por mim né. 

Saulo- Quero ouvir a resposta da sua boca.

Emilly- S.. sim... (abaixo a cabeça, infelizmente tenho que aceitar e pensar no meu filho.) 

Saulo- ótima escolha. 

Nem assimilo direito suas palavra e sou rapidamente pega de surpresa no colo e sendo posta deitada na mesa, ele explora meu corpo com as mãos apalpando cada milímetro do meu corpo, ele beija meu pescoço me causando um arrepio, morde o lóbulo da minha orelha e trilha beijos até chegar em minha boca, ele começa me beijar mais não correspondo, ele insiste em me beijar e eu continuo parada, não o afasto mais também não correspondo, até que ele se afasta e olha em meus olhos.

Saulo- Acho que não fui claro, você acabou de concordar com nosso acordo, e se você quer continuar com essa gravidez e seus amiguinhos vivos acho melhor você cumprir o acordo. ( ele fala e meu sangue ferve com suas palavras. ele volta a me beijar e dessa vez correspondo, não sinto nada a não ser nojo e repulsa desse desgraçado.) - bem melhor amor. ( sorri entre o  beijo e me pega no colo fazendo que trance minhas pernas em sua cintura, me agarro ao seu pescoço com medo de cair, ele começa a subir as escadas...

Emilly- O.. o que pensa que está fazendo? 

Saulo- Iremos consumar nosso acordo meu amor... relembrando nossa primeira vez. ( no mesmo instante lembranças da nossa primeira vez vem a minha mente, o barco, as estralas, eu me entregando pra ele, como ele foi carinhoso naquele dia, como eu queria que ele fosse aquele homem de verdade.) 

 Ele abre a porta de um quarto, suponho ser o quarto dele, não consigo explorar muito com os olhos já que na posição que eu estou não dá pra ver muita coisa, sinto o colchão macio em minhas costas, desato minhas pernas de sua cintura e ele volta a me beijar, um beija  intenso, que apesar de sentir repulsa dele, me faz ofegar ele separa nossos lábios e trilha beijos em meu pescoço, meu ombro e retira lentamente uma das alças do vestido que estou usando, faz o mesmo com o outro ombro e retira a outra alça, lentamente ele revela meus seios pegando em um e beijando o outro.

Saulo- Relaxa querida... ( aceno com a cabeça, respiro fundo tenho que pensar no bem do meu filho.) 

Ele chupa e mordisca meu seio esquerdo, depois troca de seio, morde e chupa o direito enquanto aperta e massageia o esquerdo, confesso que está muito gostoso. Ele vai revelando minha barriga e trilha beijos do meio dos meus seios até minha virilha deposita alguns beijos ali. 

Saulo- Se comporta direitinho aí bebê, a sua mamãe e eu iremos nos divertir um pouco aqui tá, não se preocupe, não irei machucar você enquanto sua mãe colaborar.  ( ele beija mais uma vez,  será que estou ficando louca ou ele realmente acabou de falar com meu filho?) 

Ele não me deixa raciocinar direito, quando menos espero ele me leva ao delírio com sua língua implacável, ele lambe, chupa, mordisca levemente o meu sexo me deixando desconexa, arqueio as costas e puxo seu cabelo incessantemente, meus gemidos estão em sincronia com suas ações em minha vag*na, não aguento mais a tortura e go*o em sua boca, ele lambe mais algumas vezes então volta a se debruçar em cima de mim, e olha em meus olhos.

Saulo- Seu sabor é o melhor que eu poderia experimentar Emmy, e agora ele é somente meu. ( ele me beija) - Você é somente minha! 

Ele apenas me penetra, nem vi o momento que ele tirou sua roupa, ele entra lentamente e se retira repetindo o processo diversas vezes, em todo o ato ele olhava em meus olhos e sussurrava que eu era somente dele, ele está fazendo uma tortura muito gostosa, metendo tão lentamente tão gostosa que sega a ser agonizante.

Emilly- Rápido, por favor... ( peço entre gemidos) 

Saulo- O que quer minha doce Emmy ?

Emilly- mete rápido... (e assim ele acelera aumentando suas investidas implacáveis em mim, não demora muito para eu me entregar ao meu orgasmo, mais algumas investidas e ele go*a também, caindo ofegante ao meu lado.)