TRAFICADA (LIVRO 1)

Capítulo - Tormenta

Acerto um tapa em seu rosto, ele vira o rosto e me olha com ódio e vem pra cima de mim, me empurra me fazendo cair, puxa-me pelo cabelo e me joga na cama, ele me bate até não aguentar mais, depois rasga toda minha roupa.

Emilly- N..não faça isso, você é um ser desprezível. (ele me acerta um tapa outra vez que sangue espina no lençol. Me morde com força deixando dolorido e marcado em cada pedaço do meu corpo, me debato para que ele pare ou que eu consiga me livrar dele e fugir mais é em vão, quanto mais eu tento me livrar pior fica, agora ele abre minhas pernas com força que grito com a dor, ele bate em minhas coxas eu o chuto, ele reclama da dor e me vira de costas, então puxa meu cabelo arqueio as costa, ele acerta em cheio um tapa em minha bunda, fica ardendo o local e logo em seguida ele acerta outro e mais outro e mais outro, ele me bate de todas as formas que acha possível, me arranha. quando cansa de me bater, ele rasga minha calcinha e o sutiã então mete com tudo me arrancando um grito agonizante e lágrimas rolam por minha face se misturando com o sangue, a tortura segue ele me violenta me força chupa-lo, quase vômito mais ele me bate para que interrompa, me sufoca com seu membro na boca e tapando meu nariz, não tenho mais forças para tentar faze-lo parar ele prende as minhas mão com uma mão, agora bate em meu rosto com a outra, ele me joga no chão, começa a tocar seu membro para cima e para baixo acelerando seus movimentos até que go*a em cima de mim.

Ele recolhe suas roupas e entra numa porta que deduzo ser o banheiro, estou jogada no chão coberta de sêmen, sangue, suor e lágrimas, estou feito lixo, e mais uma vez fui violentada neste lugar, estou desolada, por que isso está acontecendo? o que eu fiz para merecer tamanha crueldade? Eu quero morrer neste momento, olho em volta procurando algo para acabar com minha própria vida, não vejo nada então com o pouco de força que me resta me levanto, ando em passos lentos até chegar na porta assim que abro ouço sua voz.

Saulo- onde pensa que vai sua vagab*nda? Apenas comecei. Sua noite será longa (mais uma vez sou arrasta e jogada feito lixo, ele entra em outra porta e nessa posso ver que é um closet, em poucos instantes ele volta com varias coisas na mão desde próteses até um chicote em couro e cordas com nós em todo o comprimento, ele logo se adianta me açoitando com o chicote de cordas, estou coberta de ferimentos isso só piora, ele pega duas cordas e me amarra me deixando de quatro, pega alguma coisa e antes que eu possa pensar em algo mete com tudo no meu ân*s grito desesperada, mais nada nem ninguém pode me salvar agora, ele enfia e tira com força e rápido arrancando de mim gritos e mais gritos, ele mete outra prótese em minha vag*na e deixa lá ele volta me açoitar repetidas vezes, em algum momento tudo se apaga, não vejo nem sinto mais nada, mais isso parece não durar quase nada, por que logo volto com ele me dando diversos tapas no rosto, e assim minha noite se estende, intercalando entre ser estuprada e espancada ou os dois ao mesmo tempo.

Emilly- me mata! por favor me mata logo.

Saulo- te matar? Isso nunca irei fazer, você irá sofrer a cada segundo que se passar aqui comigo durante toda a sua vida.

Emilly- se não o fizer eu farei.

Saulo- muito menos isso, não se preocupe você não fará farei questão de você estar acompanhada o tempo todo.

Emilly- por que está fazendo isso comigo?

Saulo- Por você ter me acertado um tapa, e por eu ter gostado de você, e com isso fui prejudicado, então você me pagará pelo que eu perdi.

E mais uma seção de estupro é iniciada, então alguém bate na porta, agradeço a Deus, pois ele para pra abrir a porta, vejo Breno olhar pra mim e por um instante vejo pena em seu olhar, ele fala algo pra Saulo que fica agitado e nervoso então apago mais uma vez.

tenho alguns flashs depois...

estou sendo carregada no colo...

alguém está me limpando, sinto algo frio em contato com minha pele machucada...

me cobre com um lençol e fala algo mais não consigo entender, então tudo é escuridão novamente.