Fuck me Now

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Minha boceta tem gosto de pepsi cola

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Camila me levou até o restaurante, onde todos nos aguardavam para poderem pedir a comida. Iriamos jantar literalmente na beira da praia.

-Por que corremos tanto? -Pergunto, colocando a mão em meus joelhos, e respirando o mais profundamente possível. Meu pulmões imploravam por oxigênio.

-Nada, só estou com fome. -Rebate Camila, me encarando de maneira sapeca, sorrindo com sua lingua entre os dentes.

-Eu vou te matar, Karla. -Falo, empurrando-a levemente, enquanto gargalhavamos.

-Eu aceito a proposta se me fizer ir a óbito por gozar demais. -Diz, me surpreendendo. Aquela mulher era simplesmente uma caixinha de surpresas. -Tô com saudade de você, Lo.

Camila se aproxima, e cola nossos corpos. Eu encaixo meu rosto na curva de seu pescoço, onde inalo o maravilhoso aroma que minha noiva exalava.

Logo, eu levo minha mão direita até a nuca de Camila, e a puxo para mais próximo do meu rosto lentamente, até encostarmos nossos lábios.

Começou com apenas um roçar de lábios singelo e delicado, mas eu não tardei em adentrar minha língua na boca de Camila. Nossas linguas dançavam em sincronia, enquanto Camila mantinha suas mãos em minhas nádegas, as apertando de forma moderada.

Minha excitação havia se feito presente durante o dia todo, mas naquele momento simplesmente havia se multiplicado por dez, e eu jurava que estava tão sensível, que em menos de quinze minutos já poderia ter até mesmo um orgasmo múltiplo.

Eu precisava de Camila dentro de mim, e isso era algo que simplesmente não podia tardar para ocorrer, porque eu não estava mais aguentando esperar.

-Vamos entrar, meu bem? -Pergunta, no meio do beijo, o finalizando com alguns selinhos em seguida.

-Va-vamos, amor.

Eu estava nervosa, e tudo em mim exalava um pedido desesperado de sexo.

Quinze minutos se passaram, enquanto todos riam e se divertiam em meio a piadas e histórias, eu simplesmente me sentia agoniada e envergonhada por estar parecendo uma adolescente com os hormônios a flor da pele.

-Laur, você está tão quieta. Está tudo bem? -Pergunta Normani, e Dinah me encara com uma expressão preocupada. Todos pararam para me encarar.

-Está sim, eu já volto. -Falo, e sigo até o banheiro em passos calculados. Não queria que todos percebessem o meu desespero para ser fodida.

Assim que adentro o banheiro, sinto um alívio imediato ao encontra-lo vazio. O mesmo era grande, e belo, apesar de simples e modesto. Fora feito apenas para uma pessoa, o que me deixou saltitante internamente, já que naquele momento, a última coisa que eu queria, era "siriricar" com alguém podendo ver ou ouvir tudo a qualquer momento.

Estava prestes a adentrar-me quando alguém bate na porta de forma insistente. Revirei os olhos.

-Abre, Jauregui. -Diz Camila, e eu logo abro a porta liberando a passagem da mesma. Ela não tarda em trancar a porta, e me jogar contra a parede mais próxima.

-O que você estava fazendo, Michelle? -Pergunta, levantando minha blusa, e tirando meu sutiã tão rápido, que nem acompanhei os movimentos.

-Se você sabe, por que porra ainda pergunta? -Respondo de forma sôfrega, minha respiração se encontrava acelerada, e minhas mãos ocupadas em segurar os cabelos  de camila que mordiscava e chupava meus seios.

A mesma massageava, e puxava levemente o bico de um, enquanto lambia o outro, sem se importar de parecer faminta, porque ambas sabíamos que ela queria me tocar, tanto quando eu queria ser fodida.

-Você gosta assim, Jauregui? -Pergunta ao pé do meu ouvido, enquanto desce sua mão pela minha barriga lentamente, me fazendo arrepiar com seu toque. -Me responde, Vadia. -Vocifra em minha direção, puxando meus cabelos. Eu gemi alto em meio a dor e excitação, uma mistura de sensações que simplesmente me enlouquecia quando ocorriam por conta de minha noiva.

-Me fode, Karla. Me fode como você nunca o fez antes. -Falo de maneira gemida. Camila lambe e morde o lóbulo de minha orelha, o sugando vez ou outra.

Os botões de meus shorts são abertos, e Camila desce o mesmo.

-Não podemos demorar, Camz. -Falo, me referindo ao que ocorreria.

-Eu preciso sentir o teu gosto na minha boca, Lauren. Se eu quero chupar a tua buceta, eu vou chupar a tua buceta. Sugiro que cale a boca e aproveite. So a abra se for para gemer o meu nome. -Suas palavras saem carregadas por ódio. Naquele momento, o clima era inteiramente sexual.

Camila me joga em cima da enorme pia de mármore, e logo que desce minha calcinha, passa por sua língua por toda a extensão dos meus lábios maiores e menores. A mesma não fez charme nenhum, muito pelo contrário, seus movimentos com a língua eram certeiros, assim como meis gemidos, que a atingiam em cheio, pois cada vez que eu a chamava pelo nome, eu podia sentir que ela intensificava os movimentos.

Após chupar, lamber, mordiscar e maltratar minha buceta, ela me encara, aproximando seu rosto do meu.

-Você é uma vadia gostosa, Jauregui. -Diz, me puxando para um beijo que foi guiado pela excitação.

Solto um gemido alto ao sentir três de seus dedos me penetrando de uma vez só. Ela rodopiava seus dedos por minha buceta, e os fincava dentro de mim de maneira bruta. Aquele era um lado de Camila que eu cinhecia aos poucos, e não podia negar que amava.

-Camila. -A chamo manhosamente, enquanto a mesma lutava para ir mais fundo cada vez mais.

-Olha pra mim, Lauren. -Diz, e ali, fazendo um enorme "0" em um grito silencioso, me esforço para encara-la. -Eu te amo.

Nossos lábios não tardam em se unirem, enquanto seus dedos ainda trabalhavam dentro de mim. Meu corpo todo passou a tremer-se violentamente.

-Amor! -A chamo em meio a um gemido, e Karla vai embora, dando lugar a Camila, que de forma doce estimula meu clitóris com o polegar, enquanto me penetra com outros dois. A menina deixava beijos por todo o meu pescoco e seios.

-Eu te amo, Lauren. -Diz a mesma, e assim que meu orgasmo que dura cerca de dois minutos se vai, a mesma acaricia minha buceta, e desce até a mesma, trabalhando ali com a língua por mais algum tempo.

-Te amo, Camz. -Falo, e abraço Camila ainda inteiramente nua, sentindo suas mãos pressionaram minhas nádegas.

-Pronta para voltar? -Pergunto, e Camila sorri, me entregando minhas roupas.

-Pronta para fazer tudo desde que seja ao seu lado, meu amor. - Diz a menina, e eu não aguento e ataco seus lábios.

Only Your Babygirl - Camren (Finalizada)Onde histórias criam vida. Descubra agora