Only Your Babygirl - Camren (Finalizada)

THANK YOU, NEXT NEEXT

Poderia imaginar

Ou até acostumar o meu querer

N'outro lugar

Tanta coisa em que aqui cabe um sim

Mas não

Porque eu te amo

E não consigo me ver sem ser o teu amor por anos

Não é acaso é só amor

Não existe engano

Que me carrege pra longe

E que te faça outros planos

Meu bem

Teu cheiro só tu tem

Tua boca só tu tem

Me tem

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Desculpa pela demora, gente. A baby anda ocupada :(

Vou cantar pra escola todinha na segunda, me desejem sorte, por favorzinho.
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-Feliz aniversário, Dinah! -Todos gritavam, e eu fiquei perdida, como de costume. Saquei meu celular rapidamente, vendo que não era o aniversário de Dinah. A vadia era quase a minha irmã, eu não esqueceria, né?! Na verdade, talvez sim, afinal estamos em sua festa, né?!

A correria do meu dia me fez acabar por esquecer de uma data tão importante. Eu só estava confusa.

Dinah estava vestida em seu uniforme de interna, ela o adorava, mas todos riamos porque o mesmo era muito feio.

A medusa, como ela costumava chamar, havia liberado a festa, pelo o que Dinah me contara. Isso me surpreendeu bastante.

-Lo, eu posso falar com você? - Fala Camila, ao melhor, fala Karla, porque de Camila aquela ali não tinha nada. Cada átomo do meu corpo implorava por descanso. Eu já estava funcionando no modo automático. Estava com os olhos tão vermelhos graças ao sono, que estava ao aguardo dos policiais me revistarem e fazerem algum tipo de teste para contatar que eu não estava sob efeito de alguma droga. (Maconha cof cof)

Segui até um canto mais afastado, onde Camila me empurrou para dentro de um quarto, provavelmente onde os internos dormiam.

Senti sua mão descendo, e entrando em minha calça. Ela me empurra contra a parede, e pressiona seu corpo contra o meu.

-Camz. -Reclamo, de maneira suplicante e arrastada. Eu não queria transar ali. Estava cansada demais pra isso.

Os dedos de Camila logo driblaram minha calcinha. A mesma puxava uma de minhas coxas pra cima, para que pudesse ter mais espaço para movimentar seus dedos.

-Camila. -Falo arrastadamente, sentindo um vai e vem. Eu girava minha cintura, rebolando contra seu toque descaradamente.

Fechei meus olhos quando a mesma adicionou mais um dedo, e tive de morder os lábios pra não soltar um gemido mais alto do que deveria, afinal, estava tendo uma festa logo ali ao lado.

-Amor, olha nos meus olhos. -Diz Karla, puxando minha mandíbula com força, e me obrigando a encara-la. -Diz que é minha, diz. Diz que ninguém fode sua buceta como eu fodo.