A casa do lago revelações

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Autora Eli Souza

Assim que o detetive Manoel, despachou os papéis e o gravador com a conclusão de sua investigação pelo correio; ele foi em direção a estrada , mas foi avistado pelo bandido que tentou matar Luan. O bandido soube da fuga de Luan , e da ajuda do detetive. Mas não sabia quem era Manoel, não sabia das investigações. O bandido só queria Luan.
Manoel parou num posto para abastecer, acabou sendo rendido com uma arma.  Foi levado para um cativeiro. Foi amarrado numa cadeira e foi interrogado. Manoel reconheceu o bandido do hospital. Mas negou saber onde Luan estava. Disse q apenas estava indo visitar outra pessoa, e acabou vendo Luan por acaso e parou p conversar. Depois não viu mais Luan. Não sabia dele.
_ Você está mentindo pra mim velho . - disse o bandido-  você sabe onde está aquele fdp e vai me dizer.
_ Eu não posso te dizer uma coisa que eu não sei.
_ Você não pode. Mas você vai. - disse o bandido pegando um alicate.
_ Última chance velho .- continuou .
o velho repetiu tudo que havia dito antes. E o bandido com muita raiva começou a tortura-lo. Só iria parar quando Manoel entregasse Luan.
Manoel foi firme , mesmo sendo torturado, não entregou Luan. Luan não estava só; estava com a mãe e a filha. Manoel foi firme até não aguentar mais. Foi torturado por dias, não comia e nem bebia. Estava ficando debilitado já. As dores que sentia  estavam insuportáveis. Já estava pedindo p acabar com isso logo.
_ me mata logo de uma vez. Eu não sei onde Luan está.
_ Você sente a dor consumindo  seu corpo não é?! A dor é tão intensa que você prefere morrer logo... mas você não vai mais passar por isso se me entregar o Luan. - o bandido torturou tanto ,e Manoel acabou entregando o local de Luan.
Quando o bandido saiu p ir atrás do endereço, Manoel chorou de arrependimento. Foi fraco e acabou de talvez, matar a filha de Luan; o sangue da família de Luan estaria em suas mãos.

Passava pelas redondezas, um trabalhador rural. Ouviu choro e gritos. Foi olhar , espiou pelas frestas da janela. Viu um homem todo sujo de sangue amarrado. Se apressou em sair dali. Não foi trabalhar, foi direto a delegacia fazer uma denuncia. Pediu que fosse anônima. Não queria ser exposto.

O bandido tinha ido atrás de Luan. Chegou no endereço e observou. Ninguém passava na rua no momento. Então entrou no quintal da casa sem fazer barulho.  Dessa vez só iria embora depois de confirmar a morte.  Havia falhado 2 vezes e seu chefe estava furioso.   Arrombou a porta . Empunhou a arma a fim de  atirar. 
Mas atirar em quem? Não tinha ninguém ali.
Mais cedo , bem de manhãzinha. Dona Maria tinha  ligado para o SAMU , Luan foi socorrido e levado para o hospital. Dona Maria foi de lotação c a neta. Chegando lá foi informada que Luan seria transferido para a cidade vizinha, onde teriam mais recursos para cuidar do paciente.
Dona Maria não tinha condições de acompanhar o filho c a neta. Então entrou em desespero ali no hospital. Uma moça que estava indo para a mesma cidade, ouviu dona Maria e ofereceu carona. Ofereceu estadia por alguns dias.
Apesar de ter encontrado um lugar para ficar até Luan se recuperar no hospital, dona Maria não podia se dividir entre Luan no hospital e sua neta. Estava difícil, pois não tinha ninguém para cuidar da neta na sua ausência.
Então resolveu ligar p Juliana pedindo ajuda.
_ alô.
_ Alô, eu gostaria de conversar com a Juliana.
_ É a própria. Sobre o que quer conversar?
_ Juliana; aqui é a mãe do Luan. Mas não diga meu nome, não demonstre reação se tiver alguém com você. Por favor.
Juliana que estava trabalhando, saiu e foi para seu escritório. Dona Maria disse da situação de Luan, e onde estavam. Explicou que corriam perigo e que Juliana não deveria confiar em ninguém. Nem na própria sombra. Juliana ficou feliz e ao mesmo tempo triste por saber notícias de Luan.
Prometeu encontrá-la em segredo. Saiu do salão mais cedo.  Ligou p uma amiga, e pediu que ela chamasse seus filhos p dormirem na casa dela . Tinham esse costume, de irem as vezes, passar o final de semana na casa dos amiguinhos e vice versa.
Daria tempo de Juliana ir e voltar sem ninguém desconfiar.

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