daddy's gift [monsta x, 2won]

Capítulo 9

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Lambi os dedos sujos de chocolate e me joguei no colchão sentindo meu estômago cheio.

Estar grávido era difícil, meu corpo ficava cada segundo mais inchado e pesado, meus pés já começavam a me matar, a barriga aos poucos dava as caras.

Mas a única coisa que me preocupava de verdade era o parto, eu não sabia se iria aguentar as dores, não tinha coragem de confessar o quanto estava assustado com tudo aquilo, eu ainda estava na escola e procurar um emprego não era nada fácil, nenhum dos lugares que mandava meu currículo me aceitavam.

Como eu iria criar aquela criança?

- Essa criança já vai nascer diabética - Hoseok levantava um de seus pesinhos enquanto me observava comer.

- Fique quieto! É ele quem me obriga a comer tantas besteiras - Virei ficando de bruços no colchão.

E era verdade, aqueles desejos iam além da minha própria vontade, quando eu menos esperava minha boca salivava por qualquer coisa que me viesse em mente.

Ouvi um som alto vindo do chão do quarto e a cama abaixar com o peso de mais um corpo, era Hoseok.

- Olha só pra isso - Senti suas mãos apertarem minha bunda coberta pelo tecido da roupa.

Segurei o forro da cama achando a sensação gostosa, mais um dos fatos de estar grávido, a vontade de fuder aumentava em mil vezes.

- Garoto? - O olhei sobre meu ombro.

- Cada dia mais lindo - Minha calça foi abaixada em um segundo, junto a minha cueca.

Olhei a porta do quarto e lembrei que estava trancada, Hoseok havia planejado tudo, aquela mente impura.

- Mas eu ainda não tomei banho... - Fechei meus olhos ao sentir uma das minhas nádegas ser chupada.

Ele apertava e passava a língua sobre a minha pele, perto da minha entrada, logo levando seus dedos para minhas bolas, fazendo um carinho gostoso naquela região.

- Hoseok... - Empinei em sua direção.

Ele se empolgou e tirou minha camisa com uma das mãos, me deixando totalmente nu, ainda de bruços na cama.

Sua língua voltou a ser passada em minhas nádegas e seus dedos brincavam com o meu pênis já ereto, sua boca sugava minha pele cada vez mais forte, os movimentos eram lentos e precisos, uma tortura prazerosa.

- Eu quero te olhar - Pedi tentando me virar.

- Eu ainda não vou meter - Segurou meus braços em minhas costas.

Sua língua foi passada no meio das minhas nádegas, entrando em contato com meu ânus, fazendo meu corpo tremer e minha pele se arrepiar de prazer.

As lambidas logo se transformaram em beijos, cada vez mais molhado e fundo, eu podia sentir sua língua me penetrar, sua mão livre segurava meu membro mas sempre fazia o mesmo movimento lento.

O som de sua boca em minha pele era o único som além das nossas respirações pesadas, ele afastava seu rosto algumas vezes para recuperar o fôlego, e logo voltava a chupar meu buraquinho.

- Mais rápido - Eu pedi em desespero.

Sua mão começou a ir no ritmo que eu pedi, mas aumentava aos poucos, eu quis gritar, fiquei de joelhos segurando meu corpo em minha cabeça.

Seu rosto entrou mais em minhas nádegas e agora sua língua ia entre meu ânus e minhas bolas, eu finalmente gritei.

- Isso é tão bom - Gemi.

- Geme baixo, filho da puta - Ele me deu um tapa na bunda.

Gemi mais alto ainda.

- Sua mãe nem se importa mais - Disse irritado por ele ter parado de me chupar.

- Ela vai pensar que estou te matando - Me puxou fazendo com que sentasse em seu colo.

- Ela sabe que estamos fazendo mais um filho - Tentei soltar meus braços mas ele ainda segurava.

- Exatamente, ela vai achar que vou te matar de tanto meter - Beijou meu pescoço.

- Por favor, faça isso - Me esfreguei em seu colo, ele estava duro.

- Garoto?

- Vamos logo com isso, mete logo! - Eu disse impaciente o empurrando e me soltando. - Você vai meter sim - Comecei a tirar sua calça.

- Mas, e se eu machucar o bebê? - Ele me olhava abaixar sua cueca.

Aquele lindo pau ficou ereto a minha frente, não havia mais nada no mundo que eu amasse mais que aquilo.

Ansioso não o respondi e o enfiei de uma vez, aproveitando sua baba em minha entrada, arranhei sua barriga que já não estava mais coberta pela camisa.

Era uma dor insuportavelmente gostosa, eu estava prestes a gozar e aquele safado também, eu sabia o quanto ele amava se sentir dentro de mim.

Rebolei igual uma cadelinha no cio em seu colo, metendo com toda a vontade do mundo, beijando a boca dele, chupando sua língua e seus lábios.

Meu pênis estava pulsando e minha próstata sendo esmagada pela cabeça de seu pau, foram questões de segundos para que eu gozasse.

- Agora eu vou engolir sua porra e você vai ficar caladinho - Sai de seu colo colocando seu pênis em minha boca.

- Hyungwon... - Ele puxou meu cabelo ao sentir minha garganta.

Eu enfiava até o fundo e passava minha língua em sua cabeça, seu quadril vinha de encontro comigo, ele entrava e saía em uma velocidade frenética, e seus gemidos ficavam altos, eu teria o xingado se não estivesse de boca cheia.

- Isso foi alimento pra uma semana inteira - Eu disse após engolir toda sua porra.

- Você é impossível.