daddy's gift [monsta x, 2won]

Capítulo 35

Oi meus anjos! Essa daqui é a última att da semana então aproveitem pois só estaremos de volta semana que vem! Boa leitura e obrigada por todo o apoia eu nunca vou me cansar de agradecer cada um de vocês! Beijinhos!

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— Isso, mete, mete com mais força – Puxei o cabelo de Hoseok enquanto ele entrava em mim com seu pênis molhado e duro.

Seu corpo estava atrás do meu com as minha nádegas encaixadas em sua cintura, nós dois de joelhos sobre a cama, meu quadril caía sobre o seu como se eu tivesse sentado sobre ele, já era a terceira rodada e tínhamos mais alguns minutos até o filme acabar e nossa 1h30 de quarto também.

Sua mão estimulava meu pênis dolorido com movimentos rápidos passando o dedão em minha glande molhada e vermelha, em uma sincronia com seu quadril que vinha com força contra a minha bunda já dolorida e quase dormente.

— Você é tão gostoso – Beijou meu pescoço enquanto massageava meus mamilos.

— Eu te amo – Segurei seu rosto o beijando fervorosamente.

O empurrei contra o colchão com ele ainda dentro de mim, permanecendo de costas e agora sentando em seu colo.

Senti suas mãos darem tapas em minha bunda que apontava para a sua direção me fazendo gemer baixinho e choramingando com o prazer dos tapas e da sua glande indo de encontro com a minha próstata, surrando ela com cada vez mais vontade.

— Eu te amo – Segurou a minha cintura com força metendo cada vez mais fundo, soltando palavrões e palavras cortadas ao meio.

A temperatura do quarto estava absurdamente quente pelos movimentos frenéticos dos nossos corpos suados e cansados, um filme japonês de conteúdo adulto passava na TV e me deixava mais excitado ainda.

Usei toda a força que me restava e sentei com precisão deixando seu pênis quase me rasgar, da forma que eu gostava que fosse.

Um jato de porra veio até meu rosto quando eu estava soltando um grito de alívio e dor simultaneamente, mesmo depois de gozar continuei a sentar prolongando meu orgasmo, ouvindo Hoseok segurar o gemido em um último tapa em minha bunda com a palma da mão totalmente aberta, era um tapa com raiva, o que o fez finalmente gozar na camisinha.

Joguei meu corpo pra frente enfiando meu rosto no lençol branco e agora sujo de porra, respirando fundo tentando recuperar os meus sentidos e forças.

Hoseok se levantou e passou aos mãos nos lugares marcados pelos seus tapas, me enchendo de beijinhos e massageando onde ardia, tudo com aquele sorriso bobo e convencido no rosto, só porque sabia que havia me matado e eu havia amado, como sempre.

— Você é lindo – Beijou meu pescoço suado com a mão ainda em minhas nádegas.

— Não vamos transar de novo, já estou atrasado, e Wonho deve estar com fome, quando Kihyun está com ele os dois só comem besteira – Com dificuldade me sentei na cama e fiquei de pé ainda sentindo as minhas pernas tremerem. — Como você consegue fazer isso? Estou realmente fraco de tanto dar! – Peguei nossas roupas espalhadas pelo chão e joguei as suas em sua direção.

— Você é quem pede para eu meter com força?! – Riu começando a se vestir.

— A cala a boca – Fiquei sem graça indo para o banheiro.

Não queria tomar banho ali, mas também não queria ir todo sujo pra casa.

— Vamos, eu te dou um banho em casa – Ele pareceu ler a minha mente quando me viu parado em frente a porta do outro cômodo.

— Mas é pra me dar banho mesmo, não posso mais chegar atrasado nas aulas – Vesti a minha cueca de renda azul, transparente, eu usei de propósito, e logo depois o resto das roupas caras que sua mãe me dava de presente.

Arrumamos nossas coisas e saímos de mãos dadas como se nada tivesse acontecido dentro daquele quarto, no carro eu peguei meu celular e vi que o Uber tinha cancelado a viagem, estranhei e mandei uma mensagem para Kihyun perguntando se estava tudo bem.

Ele respondeu que pegou uma carona com um amigo e eu estranhei, desde quando ele tem outros amigos que tem carro e eu não conheço?

Aquilo estava me cheirando a namorico.

—  O Kihyun tá me escondendo alguma coisa – Eu disse cerrando os olhos.

— Que tipo de coisa? – Hoseok passou a mão em meu cabelo assim que parou em um farol vermelho.

— Com certeza é um namorado – Apontei para o celular lembrando da nossa troca de mensagens. — Ele pegou uma carona e nem me disse o nome! Se for mesmo isso é mais estranho ainda, pelo o que eu saiba ele sempre foi apaixonado pelo irmão mais novo do Minhyuk.

— O Kihyun gosta de alguém? – Perguntou surpreso.

— Amor, ele não gosta desse garoto, ele ama, se você visse os dois juntos, não sabem nem esconder – Lembrei das vezes que íamos pra casa de Minhyuk e eu os pegava dormindo escondidos nos outros quartos da mansão.

— Hyungwon, antes de mim, você gostava de alguém? – Perguntou baixinho com medo da resposta.

— Hmm — Pensei por um tempo tentando lembrar de todos. — Tinha um garoto na sala do lado da minha no oitavo ano, também o filho do dono do mercadinho, nossa tinha um que eu via todos os dias no ponto de ônibus – Contei nos dedos.

— Você gostava de todo mundo?

— Eu tenho olhos ok? Se eu via alguém interessante ficava imaginando como seria a minha vida com essa pessoa – Suspirei.

— Você ainda faz isso? – Deu um peteleco com o dedo do meio em minha testa.

— Óbvio que não! Agora eu fico imaginando como Wonho vai aprender a falar direitinho, e quando ele conseguirá ler livros, andar de bicicleta... como vai ser nosso casamento – Juntei minhas mãos como em uma prece.

— Casamento? – Sorriu.

— Se você acha que vai escapar das minhas mãos está muito enganado! Eu quero um anel nesse dedo aqui – Coloquei minha mão a sua frente.

— Então você quer se casar comigo? – Pegou ela dando um beijo na palma.

— Isso foi um pedido?

— Você quer que seja um?

— Hoseok! Como você me pede em casamento dirigindo o carro com a calça suja e porra e além de tudo sem um anel?! – Dei tapinhas em seu braço ouvindo ele gargalhar.

— Mas você quer ou não? – Mordeu minha mão que o batia mas mesmo assim não tirava os olhos da estrada.

— É claro que eu quero – Me arrumei no banco cruzando os braços e fazendo um bico com os lábios.

— Então vamos nos casar – Imitou o meu jeito de comemorar batendo palminhas.

— Presta atenção na estrada seu bobo! – Dei mais um tapa em seu braço.