Capítulo 30

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Ui, olha eu aqui, amo vocês, não se esqueçam de votar e comentar! Boa leitura!

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Estiquei meus braços sobre a cabeça sentindo meu corpo acordar aos poucos, os lençóis cor de rosa estavam bagunçados, e o quarto escuro, pela cortina da janela grande, que dava para a sacada, estar fechada.

Minha cabeça doía um pouco pela ressaca, deveria ter abusado menos da bebida na festa da noite passada, foi a última antes da nossa formatura no high school, eu não iria para uma escola preparatória como o restante dos meus amigos, minha mãe pagaria uma faculdade qualquer, talvez moda, queria passar o tempo com algo divertido.

— Bom dia, Minhyuk – Senti as mãos de Jooheon passarem da minha costela até minhas coxas.

Ele estava nu, não fazia questão nem de se cobrir com os lençóis, deixava seu corpo exposto pra me provocar, suspirei pelo toque e a sua imagem que eu podia ver com a pouca luz do sol que entrava pelas frestas da cortina.

— Dormiu bem? – Dei um tapa em sua bunda gostosa e redondinha.

Era ótimo sermos um casal flex, assim como ele me comia a noite toda eu também metia meu pau nele, e ontem não foi diferente, depois da festa - não fazia idéia de como viemos pra casa - eu dei em lugares que não deveríamos ter feito nada, o quarto da minha mãe era um exemplo, mas eu queria me vingar por ela ter ficado com um dos garotos que eu estava saindo.

Não era nada demais, eu nem gostava dele, mas ela já estava noiva e não era justo roubar os garotos que eu quero transar.

Jooheon não era meu namorado, mas mantínhamos um relacionamento conturbado e silencioso, não falávamos sobre nada disso, transavamos e era só isso, não que eu não gostasse, eu precisava da minha liberdade.

— Sim – Sorriu e segurou meu rosto deixando um beijo molhado em meus lábios. — Que horas são? – Cada palavra era um selinho.

Procurei pelo meu celular sobre a cama desbloqueando a tela, depois o jogando sobre o colchão novamente.

— Já são quase 5h da tarde – Encostei meu corpo no seu sentindo sua pele lisinha emanar um calor gostoso.

— A gente dormiu tanto assim? – Seus dedos deslizaram sobre minhas costas, seus lábios não desgrudavam dos meus um segundo se quer.

Quando Jooheon estava perto de mim eu não conseguia resistir aos seus toques gentis e carinhosos que só ele sabia fazer, era o único que eu aceitava repetir a dose e assistir filme juntinhos, mas era só porque nos conhecíamos a muitos anos e antes de tudo éramos amigos.

— Chegamos aqui quando já era de manhã – Passei meus braços em volta ao seu pescoço, deixando o beijo mais profundo, agora usando a minha língua.

— Sua mãe te deixou irritado de novo? – Abraçou minha cintura.

— Talvez – Levei minha perna direita entre as suas, pressionando seu pênis contra minha coxa.

Ele soltou uma risadinha safada fazendo carinho nas minhas laterais, empurrando seu quadril em direção ao meu estímulo.

— Você insistiu tanto em transar na cama dela – Ficou sobre o meu corpo. — Ela ficou com outro amigo seu? – Segurou meu pênis e juntou ao seu, os esfregando um no outro entre sua mão.

— Não quero falar sobre a minha mãe enquanto você me masturba – Apertei sua cintura sentindo seu dedo ser passado sobre a minha glande.

Já começava a ficar duro, Jooheon sabia como me fazer ficar louco de tesão, ele me olhava ou só me tocava e eu acendia em um piscar de olhos, não era difícil, gostava muito de transar, mas transar com ele ia muito além, meu amigo gostava de me ver chorar de prazer, me satisfazer era o seu maior fetiche.

— Você tem medo que ela fique comigo também? – O pré-gozo escorreu em sua mão deixando a massagem mais gostosa.

— Não tenho medo, sei que você não gosta de mulheres mais velhas – Mordi os lábios quando senti seus movimentos ficarem mais rápidos.

Olhei para o que ele fazia deslumbrado com a posição de seu corpo e seu abdômen se contrair a cada vai e vem da sua mão, abri mais as minhas pernas prendendo seu quadril com elas.

— E se eu disser que já aconteceu alguma coisa? – Deixou o rosto próximo ao meu, olhando meus lábios mas dessa vez ele não os tocou, apenas respirou sobre eles, esperando a minha resposta para continuar com o ato.

— Eu nunca mais toco em você – Segurei seu rosto gemendo pela dor do aperto que ele deixou em meu pênis, ainda grudado no seu.

— Você adora me provocar não é? – Beijou meu pescoço mordendo a pele dali.

— E você não? – Prendi meus dedos entre seus fios de cabelo.

Sua língua foi passada sobre as mordidas no mesmo ritmo de sua mão, eu iria gozar pelos dois estímulos a qualquer momento, eram simples mas em pontos tão sensíveis em mim que eu não resistia, prendi meu corpo mais ao seu gemendo baixinho, estocando minha cintura contra a sua.

Dizíamos besteiras no ouvido um do outro, eu beijei sua boca e chupei sua língua simulando um boquete, ele gemeu entre o ato e tremeu sobre o meu corpo, gozando em meu abdômen, sem parar os movimentos, implorando para que eu gozasse também.

Seu rosto vermelho pelo calor me fez surtar de tesão eu me perguntava se Jooheon era realmente uma pessoa de verdade e não só uma miragem, olhei seu pênis sujo de porra ainda duro e sensível pelo orgasmo junto ao meu e aos poucos fui soltando o gozo sôfrego e longo, ele ainda continuou a nos massagear para prolongar a sensação mas logo parou, saindo de cima de mim.

— Eu nunca tive nada com a sua mãe – Passou a mão suja nos lábios, me encarando sentado na ponta do cama.

— Eu sei que não, ela teria jogado na minha cara se isso tivesse acontecido – Cobri meu corpo com o lençol.

— Você gostava muito dele? – Se levantou e abriu a cortina da janela grande, deixando o quarto claro, procurando algo dentro do bolso da sua jaqueta de couro, ela estava pindura na cadeira da minha escrivaninha.

Era um maço de cigarros, pegou um e acendeu com o esqueiro preto, guardando tudo de novo enquanto tragava e soltava a fumaça no ar.

— Nem um pouco, eu só fiquei com raiva porque eu trouxe ele pra casa pra transar comigo, e não com ela – Me sentei aceitando quando ele veio até a cama e colocou o cigarro entre os meus lábios.

— Ela também tem o direito de transar – Me beijou recebendo a fumaça em sua boca depois de eu tragar, e logo depois soltou ela em meu rosto.

— Não com os garotos que eu quero transar – Dei outra tragada. — Você sabe que isso aqui vai te matar não sabe? – Soltei a fumaça aos poucos.

— Não ligo – Se jogou na cama de costas. — Vai fazer alguma coisa hoje? – Fez um sinal com os dedos esperando que eu o devolvesse o cigarro.

— Dormir até segunda-feira – O devolvi e me levantei calçando meus chinelos. — Vou tomar um banho, você também não vai limpar toda essa sujeira? – Passei o dedo sobre seu abdômen ainda sujo de porra levando ele até minha boca o chupando, provocativo.

Me posicionei entre suas pernas e abaixei meu rosto até seu abdômen.

— Você vai limpar pra mim? – Sorriu ao sentir minha língua deslizar sobre sua pele suja do líquido branco.

— Você quer? – Lambi seu pênis lambuzado.

— Sim Minhyuk, chupe tudo.

daddy's gift [monsta x, 2won]Onde histórias criam vida. Descubra agora