Capítulo 13

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— Você disse que só ia vir até meu quarto me ajudar a trazer as compras – Eu disse afastando Hoseok do beijo demorado que começamos a muitos minutos atrás

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— Você disse que só ia vir até meu quarto me ajudar a trazer as compras – Eu disse afastando Hoseok do beijo demorado que começamos a muitos minutos atrás.

— Mas eu quero ficar mais um pouco com você – Me puxou tomando meus lábios novamente.

Eu fechei meus olhos inconscientemente e agarrei seu pescoço sentindo o seu fogo me consumir, o bebê iria nascer logo e eu estava inseguro sobre fazer sexo com Hoseok naquela altura do campeonato.

Aquele homem não sabia fazer um amor lento e calmo, ele era bruto e gostava de bater e me apertar, – coisas que no caso eu sempre amei – porém não era como devíamos fazer as coisas no momento.

— Se nós fizermos, você promete tomar todo o cuidado do mundo? Sem prender meus braços e nem ir com muita força? – Coloquei minhas mãos sobre seus ombros.

— Sim – Ele segurou meu rosto. — Eu prometo, meu amor – Me beijou.

— Tudo bem, vamos fazer, mas de lado, é estranho quando fazemos e eu fico por cima, eu posso sentir ele balançar dentro de mim – Me levantei a comecei a tirar a minha roupa.

Hoseok me observou por um tempo e se apoiou na cama com os braços para trás.

— Não vai tirar sua roupa também? – Eu já estava completamente nu.

— Te olhar assim, me deu vontade de te amarrar todo – Não se moveu.

— Você prometeu que iria fazer com calma – Me sentei em seu colo.

— Eu vou, só estou pensando no que vou fazer com você quando ele nascer – Agarrou minha bunda com as duas mãos, as deixando cheias com as minhas nádegas fartas.

Gemi baixinho fechando meus olhos, era gostoso quando ele me apertava assim, eu queria levar tapas alí, mas me contive, apenas comecei a beijar seu pescoço tirando alguns suspiros do mesmo.

— Levante os braços – Eu pedi segurando a barra de sua camiseta logo a tirando.

Passei meus dedos em seu abdômen e costas, o deixando arrepiado, logo indo para sua calça a tirando ainda sentado em seu colo.

Voltei a beija-lo, sentindo meu corpo cada vez mais quente, ele me puxava para cada vez mais perto de si, a barriga ficava entre nós dois mas já havíamos nos acostumados com ela durante aqueles meses.

Seu pênis não conseguiu ficar dentro de sua cueca por muito tempo pois logo estava saindo dela por livre espontânea vontade, ele estava pronto, então sorri me levantando e me deitando em minha cama, ficando de lado o esperando.

— Aqui – Ele botou seus dedos em minha boca e logo depois em minha entrada. — Vou meter, calmo como você pediu – Entrou aos poucos após me preparar.

E assim ficou, entrando e saindo de mim, lentamente, massageando minha próstata em um ritmo torturante mas prazeroso, sem muita força.

Suas mãos eram passadas pelo meu corpo me acariciando e as vezes me apertando, sua boca beijava meu pescoço e minhas costas, ele estava me enchendo de carinho.

O bebê estava inquieto e eu podia o sentir chutar, mas por estar acostumado apenas continuei e dar atenção ao seu pai.

— Pode ir um pouco mais rápido, mas só um pouco – Eu pedi levantando minha perna deixando minha entrada mais exposta.

Ele sussurrou algo e aos poucos foi aumentando a velocidade, mas logo parou em um ritmo agradável, enfiando todo o seu pênis em mim, me fazendo puxar seu cabelo de puro prazer.

Suas bolas quase entravam em mim também, a sua pele molhada na minha me fez revirar os olhos, ele havia gozado dentro de mim e eu ainda rebolava em seu pênis, então ele não parou, segurou meu pênis e massageou minha glande enquanto metia um pouco mais rápido.

Eu estava ao ponto de explodir, então apenas me deixei levar e bati contra seu quadril freneticamente finalmente sentindo o orgasmo me atingir, me fazendo tremer segundos intermináveis e gozar em todo o forro da minha cama.

— Depois do banho podemos fazer mais uma vez? – Ele ainda estava dentro de mim.

— Vou pensar no seu caso – Passei meu dedo em seu nariz.

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