"Estamos todos no inferno, não há solução, pois não conhecemos nem o problema"
Skylar Winslet, uma repórter investigativa recém-formada acaba se envolvendo com um narcotraficante, chefe de uma grande produção de cocaína na cidade de Denver, no Color...
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Após deixar Caitlin em casa, fui até um restaurante no centro onde havia marcado de almoçar com Aaron, entrei e encontrei uma mesa na parte externa do espaço, o tempo estava nublado mas não tão frio. Peguei meu celular respondendo algumas mensagens de James até ver Aaron chegar no seu carro, ele estacionou e veio na minha direção.
— Estava com saudades — Ele disse ao me abraçar.
— Já faz um tempo né — Falei e nos sentamos de novo.
— Como está da perna? — Perguntou tentando ver minha coxa que estava coberta pelo vestido longo.
— Ótima, está cicatrizando bem — Sorri e ele também sorriu.
— Eu adoraria ver as crianças, poderíamos marcar algo pra nos divertir — Sugeriu.
— Justin colocou na cabeça que as crianças não podem sair de casa sem ele, acredita nisso? — Falei.
— Eu acho que por um lado ele tem razão, ele tem muitos inimigos — Aaron deu de ombros — É realmente uma pena, pois eu adoraria vê-los — Sorriu chateado.
— Eles te adoram, e não se preocupe, eu vou dar um jeito de vocês se verem — Eu disse e Aaron riu.
Nós almoçamos e em seguida fomos ao shopping, eu havia tirado esse dia para descansar e colocar minha beleza em dia, fiz a unha, hidratei o cabelo, resolvi deixar do tamanho que estava, havia gostado de usá-lo longo, e da cor natural, comprei algumas roupas e Aaron foi o mais paciente do mundo, até opinou em algumas coisas, e como também é quase tão vaidoso quanto eu, lhe presenteou com alguns sapatos.
— O que achou desse anel? — Aaron de aproximou de mim na joalheria, com um anel magnífico na mão.
— Incrível, vai dar de presente? — Perguntei o olhando.
— Experimenta, quero ver como fica na mão de uma mulher — Ele disse e eu o encarei de olhos cerrados — Vai, Sky — riu —
Eu coloquei o anel no dedo e estava disposta à comprá-lo, junto com o relógio que já havia pedido para a atendente embrulhar. O anel parecia ter sido feito para mim, e sem dúvidas era o olho da cara.
— Eu gostei, vou levar — Aaron falou para a atendente, e eu entreguei o anel para ela.
— Vocês têm outro igual? — Perguntei.
— Só colocamos modelos únicos na vitrine, outros só fabricamos por encomenda — Ela falou.
— Nem vem, esse já é meu — Aaron falou e eu fiz careta.
Peguei meu relógio e ele pegou seu anel, pagamos ambos e saímos da loja, já estava ficando de noite e meu celular estava eufórico tocando, era Justin querendo me dar ordens e me impor horários para voltar pra casa, como se eu fosse uma criança de nove anos.