Cap. 34 ✓ -Penúltimo Capítulo

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Penúltimo Capítulo!

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Alex (Terror)

— Eu...eu estou grávida... –Arregalo os olhos.

Caô!

— Grávida? –Ela assente ainda tensa e eu só posso é sorrir. — Eu vou ser pai novamente Emily? –Ela assente de novo e eu me levanto a assustando.

— PORRAAA! –Emily arregala os olhos e encolhe mais. — Agora sim eu pergunto...tem como você ser mais perfeita Anjo? –Vejo um sorriso aliviado sair entre seus lábios logo seguido por um suspiro.

— V-você não está i-irritado? –Nego ainda sorrindo.

— Agora só faltam sete! –Emily ergue a sobrancelha confusa. — Nós já temos quatro, agora só faltam sete para o nosso time de futebol. –Ela revira os olhos negando.

— Continue com seu sonho impossível Alex, pois onze eu não terei nem em seus sonhos mais profundos e realistas. –A mesma solta uma piscadela.

(...)

Emily Valdez

— O QUE...!? –Mordo o lábio inferior nervosa.

Sim, nós contamos a todos sobre o bebê e...parece que isso não foi um esperado, não é mesmo?

— Emily por favor, diz que esse cara está brincando. –Meu pai rosna e me olha de canto como se súplicasse.

— Não pai, ele não está brincando.

— Oh meu Deus, eu serei Tia mais uma vez? –A irmã de Pedro pergunta esboçando alegria. Meu pai se levanta e sai andando, só conseguimos ouvir o forte barulho da porta sendo batida.

— Não ligue para o seu pai querida, todos nós ficamos muito felizes com a notícia. –Olho para Ana Júlia e a mesma tinha um sorriso tão grande quanto o de todos ali.

— Mamãe! –Lari aparece com um bico enorme e fofo a minha frente, ela cruza os braços e me parece emburrada. Por favor de novo não.

— O que aconteceu meu amor? –A pego em meus braços e a atenção de todos se vira para ela que continuava com sua carinha emburrada.

— O Lipe me disse que eu não podia blinca com os carrinhos dele. –Ela cruza mais os braços e emburrada mais me fazendo suspirar.

— Felipe Valdez! –O chamo e logo o mesmo estava ali a minha frente com os olhos marejados.

Sempre que eu o chamava pelo nome seus olhinhos marejavam e sua boquinha entortava, Lari fazia mais um de seus biquinhos enormes e fofos enquanto Ana Júlia abaixava a cabeça e suspirava frustada.

— Mamãe? –Ele encolhe os ombros e entorta a boca enquanto o Fuzilo com o olhar.

— Por que não quer deixar sua irmã brincar com seus carrinhos? –Ergo a sombrancelha.

— Porque ela sempe quebla todos quando acha que eles podem vua. –Pedro segura o riso atrás de mim, assim como todos dali.

— Larissa? –Ela me olha cética.

— Mas eles podem...sela que ninguém nunca viu velosses e fuliosos? –Ela pergunta meio embolado.

— Será que você nunca viu a realidade sempre bate na porta? –Ana Júlia pergunta irônica e eu a olho dizendo: “Ana Júlia, não começa!”.

— Não, que fime é esse? –Ana Júlia sorri brincalhona.

— Ana Júlia...! –Alex repreende mas Ana Júlia continua a falar...

— Aquele onde os carros vão te assombrar a noite por você nunca ouvir falar sobre gravidade. –Lari arregala os olhos e se encolhe em meus braços.

— Ana Júlia pare com isso!

— Onde eles voltam e caem por cima de você, dizendo: “Se você nunca ouviu falar sobre gravidade, nós iremos mostra-la...”, e então eles puxam o seu pé e te levam para de baixo da cama, um lugar escuro e sombrio que...

— Ana Júlia pare agora mesmo! –JV a chama a atenção lhe fazendo gargalhar.

— Vá para o seu quarto e permaneça lá mocinha, iremos ter uma conversa séria, em dois minutos eu chego. –Ela continua rindo enquanto sobe as escadas.

— Gente me desculpem Ana Júlia e Lari andam em uma implicância. –Eles gargalham e negam voltando a conversar.

— Mamãe? –Lari me chama.

— O que foi Lari?

— É verdade que os carros vão vi me assobar de noite? –Nego beijando sua bochecha o que a faz sorrir.

— Não ligue para o que ela disse tudo bem? –Ela assente e pula de meu colo correndo com Lipe pela casa.

— Quem está com fome? –Minha mãe aparece sorrindo me fazendo sorrir também.

— Sempre... –Eu, Karen e JV falamos em uni-solo fazendo todos rirem.

(...)

Alguns meses depois...

— Força Emily, ela precisa de você, vamos lá, força! –Fecho os olhos e trinco os dentes empurrando com tudo. Assim que sinto a dor diminuir sorrio ouvindo o fino chorinho de minha menina. Suspiro e fecho os olhos.

(...)

— Oi meu amor...! –Acaricio seu rostinho ainda adormecido. — Eu estou louca para ver seus olhinhos minha flor! –Alex sorri ao meu lado enquanto faz carinhos em meus cabelos. A porta é aberta mostrando todos a quem amo ali.

— Ela ainda não acordou? –GT pergunta encarando o rostinho angelical de minha pequena, nego.

Quando começamos a conversar sinto minha pequena remexer em meus braços fazendo minha atenção e logo a de todos dali se voltarem para a mesma. Seus olhinhos se abrem lentamente mostrando a cor esverdeada e acinzentada de seus olhos.

— Isso é o que? Um...verde água, sei lá? –JV aparece ao meu lado olhando fixamente nos olhos dela.

— Talvez. –Alex da de ombros enquanto sorri abobado.

— Mamãe! –Lipe corre até mim que agora me encontrava com os lábios colados a testa de minha pequena que me encarava confusa. — Solte a minha mãe! –Lipe tenta empurrar Mia.

— Pare Lipe! Ela é sua irmã e você tem que cuidar dela. –Ele me olha e entorta a boca como se fosse chorar, seus olhinhos marejavam e eu suspiro entregando Mia para JV que a pega e cheira seu pescoço a fazendo "gargalhar".

— Meu amor, vem cá, da um abraço na mãe. –Ele vê correndo e pula em cima de mim sinto meu ombros molhar e alego que o mesmo chora.

— Você vai me tloca assim como a Ana Júlia disse que a Lari fez com ela. –Nego.

— Eu nunca troquei e nunca trocarei nenhum de vocês por ninguém nesse mundo Lipe. Muito menos você, que é, e sempre será o homem da minha vida. –Ele sorri e me abraça novamente, beijo sua bochecha enquanto continuamos a conversar com todos ali.

...

Tudo Por ElaOnde histórias criam vida. Descubra agora