Já pensou poder sonhar com o amor da sua vida sem conhecê-lo?
[LENDA]
Antigamente, um poço "criado" por um dos criadores de New York, em 1988, transformou - se em mágico, pelo fato de antigamente, ter pertencido à um castelo mágico, onde fadas viv...
Karol desce do carro e toca a campainha. {Enquanto isso} Rugge narra. - eu estava com a Alex no colo, brincando com ela, enquanto o outro estava no berço do lado. A campainha toca e coloco Alex no sofá. - cuida dele, ok? A- pode deixar, papai! Ruggero coloca uma camisa e abre a porta. Ele se depara com Karol na frente dele. - o que faz aqui!? K- preciso ver meu filho. - você não vai ter ele, de volta, Karol! Ele é meu filho também. K- é n-nosso! Então também tenho direito de vê-lo e não vou sair daqui enquanto você não deixar eu entrar. Rugge respira fundo. - não demore muito. Ele está no sofá. Karol entra sem encostar nele. (Aquele simples deboche) seus passos firmes no salto começam a desaparecer após ver seu filho. Ela corre e o abraça. Ela o pega delicadamente.- meu amor! Como você está?- ela brinca com ele. Ruggero revira os olhos. Alex fica sem entender. - titia Kalol? Karol se vira e vê Alex já grandinha. De repente, uma fita passa em sua mente sobre o momento em que sangrou nas escadas, rapidamente seu olhos se direcionam a escada e o filme do beijo entre Candelária e ruggero. Sua cabeça desanda. Ruggero percebe que Karol estava mal e corre. Ele pega a criança do colo dela e Karol desmaia. R- Karol? Meu amor, Acorda!- ele não percebe o que fala, a pega no colo e leva rapidamente para o quarto de Karol, que havia na casa. (Lembrando que a mansão era dos dois). *Horas depois* Karol- Abro meus olhos e vejo cada detalhe daquele quarto. Era o meu quarto. Que saudade eu estava daqui. Mas como vim parar aqui!? Rugge bate na porta e entra no quarto. - você está bem?- pergunta rude. K- ótima. Cadê meu filho? Você tomou ele de mim!? É isso? R- não! Você que desmaiou depois que viu a Alex! K- não me diga que o derrubei! R- por sorte, o peguei antes. Aí do lado tem chá, a Carolina fez pra você. K- ela ainda está aí? R- não. Já foi. Enfim, quando estiver melhor, me fala. K- eu vou embora daqui!- ela levanta rapidamente. R- você não vai.- ele a empurra na cama. Está pálida! Você anda comendo, Karol?
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