CAPÍTULO VI

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Ela era tão linda. Seu sorriso acalmava o meu ser. Quis me aproximar.
Os dois se aproximavam delicadamente, mas ao segurar sua mão, os dois somem, e acordam desesperados. •Karol•
Calma, Karol. Era só um sonho.. Um besta sonho. Você não pode se apaixonar por um inexistente!- ela ri de si mesma, e levanta, pois o sol já raiara.
•Ruggero•
A toquei mas... acordei. É sempre assim, as melhores partes do sonho a gente acorda. E mesmo tentando fechar os olhos para vê-la novamente, o sol da minha janela já não deixava eu dormir. Droga!  Mais um dia começou. [Karol]
 Fiz minhas higienes, desci as escadas e peguei uma maçã.  Já em meu trabalho, encontro Mike e Valentina conversando sobre uns temperos da casa.
- bom dia, gente!- sorrio
Mike vem em minha direção e me dá um beijo na bochecha. -Bonjour, Karol- ele sorri - aa..- Karol sorri e vai direto pra cozinha.
Valu, ao ver a cena, vai para a recepção e aguarda as pessoas.
[Ruggero]
corro pela casa, procurando meu sapato. Droga, tô atrasado. Peguei as chaves do carro e rapidamente dirigi até Charlok.
Entrei correndo. Ótimo 1 min antes do chefe chegar. Me jogo na cadeira, ajeito minha gravata e finjo escrever. - bom dia, Pasquarelli! - o chefe passa reto para sua sala. - UFF!- começo a fazer minhas tarefas. [ hora do almoço ]
Ruggero desce as escadas e vai até ao refeitório, e esbarra em um pessoa. - não é possível!- Ruggero!?- ela sorri
- Can..de...lária- diz sem nenhum prazer em vê-la.
continua..

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