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Maurício.

Luquinha - Atira porra, o velho vai fugir. - Eu neguei, neguei e Luquinha puxou o gatilho, matou o velho.

Sei o quanto Luana vai ficar triste, eu também ficaria se fosse o meu pai, por isso não atirei.

Eu até tentei tirar a ideia dos mlk, apenas fugir e pronto, mas ele queriam porque queriam matar.

O velho já fez muito mal a nois, já comi o pão que o diabo amassou por causa dele.

(...)

Voltei pra favela e passei logo pela boca, tava tudo nos conformes, só lucrando!

Resolvi ir até Mônica, a ridícula lá é parceira minha a tempos, gosto demais slk.

Bati na porta e Luana abriu, caralho, é pra me matar mesmo né?

Ela tava lindona, bem arrumadinha, toda gostosa.

Eu sou louco por essa mulher irmão!!

(...)

Deitei Luana em meu peito e alisei seus cabelos, passei horas a vendo dormir, apreciei sua fuça linda, aff.

Mônica - Foi embora ainda não idiota.

Eu - Fala baixo pô

Mônica - Vocês não transaram ai não né?

Neguei e ela riu.

Mônica - Quero nem pensar nessa possibilidade.

Eu - Menos Mônica, cade o Henrique?

Mônica - Tá vindo aqui, vamos aproveitar a sexta né bebê.

Eu - Cuidado ein, não quero ser titio tão cedo. -

Ela me da um tapa e ouço a porta bater.

Henrique entra e eu consigo levantar do sofá sem acordar Luana.

Eu - Eai parceiro. - Faço um toque com ele. - Ta dboa irmão?

Henrique - Tudo na santa paz.

Mônica aparece e sinto o cheiro de 212 no ar.

Henrique - Vamo ali, fé ai irmão.

Eles saem e eu vou resolver umas coisas também.

Adentro a boca dando de cara com Luan, ele acha que eu não vou cobrar pelo oque ele falou pra loirinha, deixa ele.

Luan - Ta de volta irmao, lili cantou ein.

Eu - Lili uma porra, quero bater um lero contigo.

Luan - Diz.

Eu - Da próxima que tu esculachar as mina na frente de todo mundo tu vai ser cobrado irmão.

Luan - Ou, ela veio atrás de confusão na frente da minha mulher, falei com ela e deixei bem claro que não mais nada.

Eu - To deixando ir, fé.

Me sento na cadeira e pego alguns papeis na minha mesa, anoto as mercadorias e logo vejo um tumulto la fora.

Pérola - Ta se passando né piranha? Da em cima do meu marido de novo pra ver, vai levar pau.

Eu - Quem vai levar pau é tu se não calar essa boca.

Luan segura ela que revira os olhos, a outra garota coloca a mão na cintura ajeitando o cabelo.

Eu - Porra é essa aqui? Tão doida é?

XxX - Ela que começou, nem cheguei perto desse cara. Não se garante não a coitada.

Pérola tenta partir pra cima e a menina vai pra perto também.

Eu - Não quero mais saber não, sai as duas daqui. Circulando porra.

Todos que estavam ali fazendo rodinha saem e eu volto ao trabalho.

(...)

Saio da boca já a noite, cansaço da porra.

Chego na casa de Mônica e entro sem bater na porta.

Vejo Mônica, Luana e um amigo meu.

Porra é essa doido?

Mônica - Eai gatinho, quer oque?

Eu - Que porra esse cara ta fazendo aqui?

Luana - Tava te esperando pra gente fazer um menage amor. - Ela pisca e eles riem, eu fecho a cara.

Eu - Menage o caralho, bô la pra casa. - Lhe dou um xero no cangote e ela encolhe, ela assenti e eu puxo ela pra fora.

Subo na moto e ela sobe com dificuldade, subo o morro na velocidade da luz, e logo chego em casa.

Ajudo ela a descer da moto e desço também, adentro meu barraco e ligo a luz da sala.

Puxo Luana e a envolvo em um beijo calmo.

-

Mulher de Bandido [F!]Onde histórias criam vida. Descubra agora