Jungkook agarrou minhas coxas e me levantou. Enlacei seu pescoço com os braços e puxei seus cabelos. Nos encaramos intensamente, nenhum querendo desviar o olhar. Quando percebi, já estávamos no quarto. Jungkook me deitou lentamente na cama e ficou por cima de mim. Nos beijamos no mesmo momento. Senti uma de suas mãos entrar pela blusa e apertar minha cintura. Arfei contra seus lábios e arranhei seu pescoço.
– Tem certeza de que quer fazer isso? – ele perguntou enquanto beijava meu pescoço. – Não quero te machucar.
– Não vai machucar. – inverti as posições. – Confio em você.
Retirei minha blusa e fiz o mesmo com Jungkook. Arranhei seu abdômen e senti ele se arrepiar. Sorri satisfeita e segurei seu rosto em minhas mãos. Acariciei sua pele carinhosamente. Jungkook fechou os olhos e permitiu que ficássemos assim por alguns segundos. Senti suas mãos em minhas costas, perto do feixe do meu sutiã. Sorri quando senti a peça de renda ficar cada vez mais frouxa contra meu corpo. Jungkook abriu os olhos. O brilho vermelho estava presente novamente.
Jungkook aproximou seu rosto do meu pescoço e começou a dar leves beijos no local sensível. Arfei e senti uma de suas mãos segurar meu seio, o apertando com vontade. Joguei a cabeça para trás e gemi. Jungkook foi descendo cada vez mais, até sua boca ficar na altura dos meu peitos. Ele passou sua língua entre eles e logo em seguida, começou a lamber o mamilo rígido de um. Meu gemido saiu um pouco mais alto dessa vez. Era como se uma eletricidade percorresse todo o meu corpo. Agarrei os ombros de Jungkook e ele passou a fazer o mesmo procedimento com o outro seio. Beijando, mordendo e chupando.
– Jungkook... – mordi o lábio inferior e ele me encarou com os olhos vermelhos. Sua mão escorregou pelo meu corpo até chegar em minha intimidade coberta pela calcinha. Seus dedos tocaram o tecido de renda e fizeram um pequeno movimento. Agarrei os cabelos de Jungkook. – A-ah...!
– Está quase no ponto perfeito, pequena. – ele sorriu de canto e se levantou comigo em seu colo. Jungkook me jogou na cama e me encarou. Seu sorriso era o mais malicioso que eu já tinha visto. – Precisa ser estimulada um pouco mais. Quero ouvir seus gemidos enquanto toco sua parte mais desprotegida e sensível.
– J-Jungkook... – ele colocou seu dedo em meus lábios.
– Shh... Relaxe e aproveite.
Observei ele se abaixar e começar a beijar minha barriga. Seus beijos eram lentos e precisos, tocavam os mais diversos pontos do meu corpo. Sua boca foi descendo até chegar na minha calcinha. Me apoiei nos cotovelos para ter uma melhor visão do que estava acontecendo. Jungkook abriu a boca e deixou seus dentes pontudos ficarem totalmente visíveis. Ele mordeu a barra da minha calcinha e começou a puxá-la lentamente para baixo. Sorri satisfeita quando vi ele jogar a minha última peça de roupa para longe.
Jungkook segurou minhas pernas e as afastou lentamente. Seus lábios passaram a dar atenção para a parte de dentro da minha coxa, escorregando cada vez mais para perto da minha intimidade molhada. Senti sua respiração contra a minha vagina. Jungkook me encarou e sua língua tocou meu clitóris. Meu corpo estremeceu por completo, mas eu não consegui desviar o olhar de seus belos olhos vermelhos. Sua língua começou a se mover lentamente enquanto nos olhávamos. Os movimentos eram lentos, mas eu desconhecia a intensidade deles. Meus cotovelos estavam ficando fracos, assim como o resto do meu corpo.
Antes que minhas costas batessem no colchão, Jungkook sorriu divertido. Ele estava se divertindo com as minhas reações. O vampiro começou a aumentar a velocidade. Meus músculos se contraíram automaticamente. Meu corpo estava tremendo de tanto prazer que estava sentindo. Agarrei os cabelos de Jungkook com uma mão e com a outra agarrei os lençóis da cama. Meus gemidos estavam cada vez mais altos, nem Alec conseguiu me deixar tão louca assim.
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Prision of Blood || Imagine Jungkook
FanfictionFicamos em silêncio por um tempo. - Você não me disse seu nome. - olhei para frente e só então percebi o que disse. - Não pensei que estivesse interessada em saber disso. - ele falou indiferente e finalmente olhou para frente. - Tem razão. - enca...