Hybrids?

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Pov's Taehyung

O cheiro de Amanda estava me deixando maluco. Nunca tinha sentido um perfume tão doce como aquele. Ela estava no cio e aquilo não era possível, mas o cheiro era inconfundível. Meu lobo começou a tremer de desejo por dentro. Ela começou a se aproximar cada vez mais e botou suas mãos em meu peitoral, me empurrando até um pilar do estúdio. Ela segurou minha mão e a colocou em sua bunda, apertando a região enquanto beijava meu pescoço. Arfei quando senti seus dentes pontudos rasparem contra a minha pele.

Inverti os lados e a coloquei contra o pilar. Puxei seu corpo contra mim, os colando sem deixar um espaço livre. Amanda enlaçou meu pescoço e enroscou seus dedos em meu cabelo. Senti uma de suas mãos entrar pela minha calça e eu agarrei seu pulso.

 – Não podemos fazer isso aqui, Amanda. – falei e ela me empurrou brutalmente para longe.

 – Então vou achar alguém que faça! – ela gritou, estava alterada demais. – Vai ficar com aquela loba! Aquela que me chamou de sanguessuga e que ficou agarrada em você!

 – Haneul? – me alterei também. – O que a ver com isso?

 – É sério? Vai defender ela? – os olhos de Amanda brilharam em vermelho.

 – Defender do que Amanda? – comecei a me alterar também. – Ela nunca conviveu com vampiros! É normal ela estar assustada com a sua gente!

Na mesma hora, rezei para conseguir retirar o que havia dito. Amanda cerrou os punhos e bateu no meu rosto. Arregalei os olhos e no mesmo momento, ela saiu correndo do estúdio. Rangi os dentes e saí correndo atrás dela. Eu podia sentir o forte cheiro daquele estranho cio que Amanda estava tendo. No caminho, comecei a ouvir uma música alta. Era uma casa noturna e o cheiro de Amanda ia na direção dela. Notei que tinha uma enorme fila para entrar e os dois enormes seguranças estavam barrando a entrada. Andei na direção da entrada e os seguranças me impediram. Olhei para eles e rosnei. Suas mãos não continuaram em mim nem por mais um segundo. Eles se afastaram com medo e me deixaram passar.

As luzes coloridas eram a única iluminação do lugar. A música eletrônica era quase ensurdecedora e as pessoas estavam dançando loucamente pelo lugar. Inspirei o ar quente do lugar. Amanda estava por perto. Andei por entre os humanos até reconhecer Amanda no meio da multidão. Ela estava de costas para mim, com as mãos nos cabelos e movendo o seu corpo no ritmo da música. Vários homens estavam de olho nela e aquilo me tirava do sério. Ela estava fora de si e poderia muito bem fazer qualquer idiotice. Notei que um homem começou a dançar mais perto dela. Meu lobo rugiu internamente, queria ser libertado ali mesmo.

No momento em que o homem encostou sua mão na cintura de Amanda, cerrei os punhos e me aproximei deles. Segurei o pulso do homem e o levantei. Permiti meus olhos vermelhos aparecerem por um único segundo e vi ele ficar apavorado. Soltei seu pulso e ele saiu correndo, empurrando as pessoas ao seu redor. Olhei para Amanda por cima do ombro e ela segurou minha mão, me puxando em direção ao segundo andar da casa noturna. Passamos por várias pessoas se beijando nos corredores. Quando menos esperei, Amanda me puxou contra si e colou sua boa na minha. Segurei sua cintura enquanto ela abria uma porta aleatória. Eu sabia que ela ainda estava com raiva pelo que eu disse, mas agora, ela sabia que eu era o único que podia ajudá-la.

Entramos no quarto e Amanda fechou a porta, trancando-a por dentro. Ela me empurrou e caí deitado em uma cama de casal que tinha ali. Apoiei meus cotovelos na cama e a observei ficar em cima de mim. Amanda segurou meu rosto e me fez olhá-la nos olhos.

 – Eu não me esqueci do que disse para mim. – ela retirou a própria blusa. – Eu não sei porque estou assim, mas preciso de você agora.

Me sentei na cama e a beijei novamente. Nossas línguas dançavam perfeitamente uma com a outra. Senti sua mão em minha nuca e a outra estava em meu ombro. Segurei suas coxa e levantei com ela em meu colo. Inverti as posições e a deitei na cama. Nos soltamos e eu retirei a minha camisa. Amanda mordeu o lábio enquanto eu beijava seu pescoço e descia até seu sutiã. Ela arqueou as costas e eu retirei a peça de renda branca. Comecei a brincar com seus mamilos rijos. Amanda sorriu enquanto gemia. Trabalhei muito bem com seus peitos. Seu corpo estava muito quente, algo que também não deveria ser possível.

Prision of Blood || Imagine JungkookOnde histórias criam vida. Descubra agora