Crime Perfeito

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Barão

A Jade voltou pra salinha e fechou a porta, me mediu da cabeça aos pés e parou na minha frente.

Barão: Tá de cara fechada por que? - ela me olhou seria e sentou no meu colo.

A bala estava alojada no meu braço, mesmo eu sentindo uma dor do caralho e sentindo o meu corpo todo doer, a Jade poderia ficar horas em cima de mim.

Jade: Em quê momento você iria falar que a Suelen está no teu quarto? - perguntou jogando o álcool em cima do ferimento.

Barão: Eu deixei ela no quarto de hóspedes, amor. - a Jade pegou a pinça e me encarou. - Ela entrou lá de abusada, pô.

Jade: Eu quero ela fora dessa casa. - eu só balancei a cabeça, sentindo ela enfiar a porra da pinça no meu braço.

Tô ligado que a Suelen nunca gostou da Jade, pra falar a verdade, quase nenhuma guria daqui gosta, já que eu sempre dei a maior moral pra Jade.

Já era de conhecimento de todos que a Jade era minha, ninguém falava mal dela e ficava com p cabelo no lugar.

Barão: Ela só vai ficar essa noite, tá bem? - perguntei e ouvi ela remunsgar algo.

Já havia levado um caralho de tiros pelo meu corpo, seria uma puta mentira da minha parte se eu falasse que já estou acostumado com a dor.

Jade: Ok. - ficou da cara fechada pro meu lado. - Eu vou pra minha casa.

Ela até tentou levantar do meu colo, mas eu puxei ela na mesma hora. Posso até estar com dor no meu braço, mas não no meu pau.

Barão: Abre as pernas, vai amor. - pedi e ela deu um sorrisinho malicioso.

Jade: Não mesmo, o teu filho tá no quarto ao lado. - deixou a maleta do lado.

Barão: É só tu gemer baixinho, gatinha. - Ela só balançou a cabeça.

A Jade abriu as pernas e eu afastei a calcinha dela pro lado, coloquei o meu pau pra fora e fiquei pincelando pela buceta dela.

Barão: Pede pra mim te fuder, pede. - segurei firme nos cabelos dela.

Jade: Me fode com força, amor. - pediu manhosa e me deu um beijo.

Ajeitei o meu pau que já estava duro pra caralho e coloquei na entrada da buceta dela, a Jade fez questão de dar uma sentada violenta.

Ela gemeu gostoso no pé do meu ouvido, segurou no meu pescoço e começou a rebolar no meu pau.

Barão: Rebola no meu pau, sua cachorra. - dei um tapa estalado na bunda dela. - Gostosa do caralho.

Jade: Isso amor, porra de piroca gostosa da porra. - falou entre os gemidos e mordeu o meu lábio inferior com força.

Segurei na cintura dela e fui controlando as sentadas dela, a fudendo com vontade mermo, podendo sentir a buceta quentinha dela engolir o meu pau.

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