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Barão

Eu estava com a cabeça a mil, sabia que a Suelen  não era alguém eu deveria confiar de olhos fechados, mas trair a mim desse jeito, foi colocar a arma em sua própria cabeça.

Dei um beijo na testa da Jade e sai, eu precisava tirar toda essa raiva que eu estava sentindo e já sabia em quem iria ser.

Aranha: Eu fico com o WL e você com a Suelen. - falou assim que entramos no forno.

Barão: O faça falar, quero que ele tenha uma morte lenta e fodidamente dolorosa. - respondi entrando na sala em que sabia que a Suelen estava.

Abri a porta e a Suelen estava amarrada na cadeira, levantou a cabeça assim que a porta se abriu.

Suelen: O que caralhos eu tô fazendo aqui? - perguntou alto e eu segui direto pra mesa.

Olhei atentamente para tudo que estava sobre a mesa e pensei como iria começar a tortura. Eu nunca fui fã de matar mulheres, mas a Suelen é um caso a parte.

Suelen: Tô falando com você, Barão. - olhei pra ela e ri.

Um riso amargo e cheio de ódio. Uma coisa que eu odeio é mentira, eu sou um filho da puta assassino e bandido, mas a mentira é algo que eu não tolero, e muito menos traição.

Barão: Nós precisamos conversar um pouco, você não acha? - peguei uma faca enferrujada e apontei pra ela.

Suelen: Para com essa brincadeira ridícula e me tira daqui. - falou assustada e eu ri mais uma vez.

Barão: Sabe Suelen, existe uma coisa que eu não consigo deixar passar. - enfiei com força a faca na coxa dela, a fazendo gritar. - E essa coisa é traição.

Fui afundando ainda mais a faca na perna dela e ela gritava ainda mais alto, me deixando com mais raiva ainda.

Suelen: Você ficou maluco? Eu juro que não fiz nada. - tentou falar alto, mas sua dor era maior.

Levantei da cadeira e fui até a mesa, peguei o álcool e voltei até ela.

Barão: Sim, você fez. E eu quero saber absolutamente tudo, ou eu vou matar você, da forma mais lenta e dolorosa possível. - joguei um pouco do líquido por cima da perna dela.

Fiquei só olhando ela gritar de dor e tentando sair da cadeira, mas era fraca demais para isso. Chega a ser patética.

Barão: Vai falar ou não? - apertei com força a faca contra sua mão. - Estou te dando essa chance.

No fundo, bem no fundo mesmo, ela sabe que não existe outra chance, a única coisa que espera por ela é o calor do inferno.

Mas ela não falou nada, então o que me deixou com mais vontade e criatividade para fazer ela sofrer.

Levantei da cadeira novamente e peguei o alicate, eu iria arrancar cada uma de suas unhas e fazer ela engolir elas.

Me aproximei dela e peguei sua mão, estava prestes a arrancar a segunda unha quando ela finalmente gritou o que eu queria.

Suelen: EU FALO. - gritou e eu arranhei sua unha. - Só para com isso.

Eu ri vitorioso e deixei o alicate na mesa, me sentei na cadeira a sua frente e joguei álcool por cima de tudo.

Barão: Pode começar. - cruzei os braços e ela me olhou com os olhos vermelhos e inchados.

•••

Eu sei, eu sei, estou um pouco sumida daqui . Mas eu juro que não é por querer, mas sim pelo fato de estar com uma puta falta de imaginação.

Sabe quando as ideias não fazem nada de atraente ou algo que te motive a escrever?

assim esses dias, por isso a demora.

Peço desculpas a vcs, sei que estão aqui para ler os meus livros, também sou leitora e entendo vocês, mas peço que tenham um pouco de paciência viu.

Bjs de luz pra vcs ✊❤

Crime Perfeito Onde histórias criam vida. Descubra agora