capítulo 27: conexão explosiva

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No refeitório da escola, divirto-me ao ver Geórgia implicar com Alex sobre sua camisa do Senhor dos Anéis

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No refeitório da escola, divirto-me ao ver Geórgia implicar com Alex sobre sua camisa do Senhor dos Anéis. Cailyn também se diverte, enquanto rouba uma batata frita da minha bandeja.

— Ei, área proibida. Tire suas mãos daí. — brinco.

Ela encolhe os ombros.

— Amigos podem roubar a comida uns dos outros.

— Isso é uma regra?

— Acho que sim. — antes que ela possa dizer mais alguma coisa, roubo uma coxa de frango de sua bandeja com o garfo. Mordo a carne com vontade e Cailyn me lança um olhar chocado.

— Marilyn! Como pôde?

— Amigos podem roubar a comida uns dos outros. — uso sua frase contra ela, sorrindo. Cailyn balança a cabeça, antes de fisgar metade da minha salada de tomate com o garfo.

Mostro a língua em um gesto infantil e Alex sorri. Paro de rir, de repente, sentindo um olhar sobre mim.

Viro o rosto, olhando para o outro lado do refeitório.

Carter está me encarando, com o queixo apoiado entre as mãos cruzadas. Ele tem o olhar entrecerrado e sinto um calafrio estranho.

Decido ignorá-lo e fixo minha atenção nos meus amigos.

Carter teve o que queria durante a madrugada de domingo, mas pela manhã saiu do quarto sem me dirigir uma palavra. Estou cansada de suas atitudes e não vou deixá-lo pensar que o meu mundo gira ao seu redor.


***


C a r t e r

22:46 hrs

Ligo a TV em uma partida de basebol e me distraio, ouvindo Alex xingar metade dos jogadores.

— Cara, eles jogam muito mal.

— Não sabia que você curtia basebol. Pensei que preferisse futebol ou basquete. — comento.

Ele dá de ombros.

— Gosto de variar.

Desvio a atenção do jogo quando minha mãe e Marilyn entram na sala, vindas da cozinha. Observo distraidamente a roupa de Marilyn, estudando o short curto de algum pano macio e a camiseta colada nos peitos. Está gostosa.

— Eu vou subir. Boa noite, Grace. Boa noite, Alex. — acena para meu irmão. Ele acena de volta, desejando boa noite.

Por que ela só falou com eles? Merda!

Observo-a subindo as escadas e finjo prestar atenção no jogo, quando minha mente está em outro lugar.

Depois de assistir um pouco mais, disfarçando minha verdadeira intensão, desejo boa noite a minha mãe e ao Alex, antes de subir as escadas em direção ao quarto.

— Vai fundo! — Alex grita em duplo sentido e eu mostro o dedo do meio, ouvindo a reprimenda da minha mãe e a risada do meu irmão.

Droga, será que está tão evidente assim o que eu planejo fazer? Foda-se. Nem um tornado seria capaz de me deter agora.

Entro no quarto, trancando a porta atrás de mim.

Marilyn está vasculhando alguma coisa no armário e, sem se importar com a minha presença, livra-se da sua roupa, ficando só de calcinha e sutiã. Eu a devoro com os olhos e ela me ignora, provavelmente procurando o pijama.

Antes que ela possa encontrá-lo, prendo-a por trás, chocando seu corpo contra o meu.

Ela grita, alarmada.

— Me solta, Carter!

— Depois. — empurro meu quadril contra sua bunda e ela solta um gemido frustrado.

— Não quero fazer sexo com você. Estou cansada e com sono.

— Mentirosa. — resmungo, beijando seu pescoço.

Ela até tenta resistir, mas acaba se rendendo.

Ótimo.

— Eu não devia deixar você me tocar.

— Eu te proíbo de fazer isso. — aviso, procurando sua boca.

Eu a viro para mim e nos beijamos. Dessa vez, ela não resiste e enlaça o meu pescoço com os braços. Levo a mão até suas costas e destravo o sutiã, jogando-o no chão. Admiro seus seios inchados antes de beijá-los. Ela geme.

Quando estou pronto para fazer outra coisa, acabo rasgando a calcinha de Marilyn, que reclama.

— Era a minha preferida. — ignoro suas palavras, admirando sua intimidade lisa.

Meu pau lateja e eu perco o resto de controle que me resta. Viro-a de costas para mim e ela geme, alarmada com a minha atitude. Marilyn espalma o armário fechado, e eu abro o zíper da minha calça, descendo-a pelas pernas antes de me livrar da cueca. Meu pau salta, ansioso.

Seguro o quadril de Marilyn, e ela geme quando eu me enfio dentro dela por trás, estocando com força. Sua bundinha redonda vira alvo da minha mão e acerto vários tapas, enquanto ela geme. Vejo as marcas da minha mão e seguro seu quadril, estocando mais fundo dentro dela.

— Ah... que delícia. Oh... — ela enlouquece.

Absurdamente excitado, desço o olhar para o lugar onde nossos corpos estão unidos. Vejo meu membro sair e entrar dentro dela completamente úmido.

— Caralho. Você gosta, né? Gosta de dar pra mim. — solto, apertando seu pescoço. Não aperto com muita força pra não machucar; só o suficiente pra deixá-la excitada.

Ela inclina a cabeça para trás, gemendo. Chupo seu pescoço, deixando uma marca rosada na pele branca e seguro sua cintura, estocando mais forte dentro dela.

Marilyn grita, gozando. Quando termina, saio de dentro dela ainda duro. Ela amplia um pouco os olhos e reclama quando eu a puxo até a cama.

— Fica de bruços.

— Ai, Carter. Estou cansada já. — reclama, mas faz o que ordenei.

Bato em sua bunda, deixando uma marca antes de me enfiar outra vez dentro dela. Ela coloca o rosto contra o travesseiro, gemendo. Eu gemo alto conforme me enfio dentro dela até as bolas.

Com mais alguns movimentos não me seguro e ejaculo com força, sentindo meu pau latejar dentro do espaço quente e apertado. Gemo alto, ainda me movimentando.

Depois de alguns segundos, saio de dentro dela devagar, vendo o líquido branco escorrer lentamente de sua intimidade inchada. Ver meu prazer fluir pra fora dela me excita além da conta e isso me dá certeza de uma coisa.

Essa noite ela não vai dormir.

Perigo IminenteOnde histórias criam vida. Descubra agora