Marilyn Ashworth não é uma adolescente comum. Escondida sob roupas grandes, ela luta para disfarçar que tem um pai alcoólatra e violento. Ir para a escola é a melhor parte do dia, mas estar apaixonada por um garoto que nem se importa com ela torna t...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Sexta-feira, sigo para a escola e é claro que minha barriga atrai diversos olhares, que decido ignorar. Toco-a como para notificar o bebê de que está tudo bem, então pego o caminho da sala de aula, encontrando meus amigos. Sento-me ao lado deles, fixando minha atenção na aula.
Um pouco antes do intervalo, meu celular vibra dentro da mochila e eu o resgato, discretamente.
Uma mensagem se evidencia na tela e eu me pergunto como ele descobriu meu número. Provavelmente Grace ou Alex lhe disseram.
— Aqui é o Carter. Estou te esperando em frente ao banheiro feminino. Não demora.
Franzo o cenho, observando a tela do celular.
Pensando que pode ser algo sério, peço licença para a professora e deixo a sala. Vejo Carter próximo ao banheiro, atento ao próprio celular. Ele para de mexer no aparelho quando me vê.
— O que foi? — questiono.
— Vem cá. — ele segura meu braço e me puxa para o interior do banheiro.
Amplio os olhos.
— Alguém pode nos ver aqui. É perigoso, Carter.
— Eu sei.
— Por que me chamou aqui?
Ele respira fundo antes de me empurrar para dentro de uma das cabines. Ele trava a porta e meus batimentos cardíacos aceleram.
Quando estou prestes a falar algo, Carter me beija.
Só tenho tempo de espalmar seus ombros largos, antes de retribuir o beijo faminto. Gemo contra seus lábios e ele leva-os até meu pescoço, torturando a pele. Sinto seu perfume masculino e nos beijamos na boca outra vez.
Carter se afasta ofegante e mexe no zíper da calça.
Fico nervosa.
— Aqui?
— Claro. Estou louco pra fazer isso.
— Você é louco. — murmuro atordoada, então Carter põe seu membro para fora da calça, sem necessariamente descer a roupa.
Coro profundamente.
— Tira a calcinha. — diz ansioso, então eu puxo minha calcinha para baixo. Quando ela está em minhas pernas, Carter me imprensa contra a parede branca e cheia de rabiscos. Ele ergue minha saia e direciona seu membro até minha intimidade. Logo está dentro de mim, estocando com força. Está muito duro e isso aumenta o nosso prazer.
Sua boca contra a minha abafa meus gemidos e ele rosna contra meus lábios inchados. Nossas línguas se encontram com sofreguidão e Carter ergue minha perna um pouco, se enfiando mais profundamente dentro de mim. Sinto muito prazer e ele abafa um palavrão contra minha boca.