🍃 Ei, pessoal 😊
Houve um transtorno com esse capítulo e vocês notaram 😬 Eu estava o escrevendo pelo celular e alguns bug começaram a aparecer, inclusive a publicação involuntária que eu retirei, mas que notificou vocês da mesma forma 😕 Eu sinto muito, de verdade, mas aqui está mais um spin off de Jikook para vocês se acalmarem do capítulo anterior, okay? Eu não sou uma pessoa ruim 🙂
Como vocês disseram que gostariam que eu fizesse alguns bônus, eu me dediquei bastante para com este capítulo 😚 — eu NUNCA, em toda a minha vida, escrevi um capítulo TÃO GRANDE como este, portanto leiam devagar e apreciem com moderação 😉
Ah! Aviso de cenas 🔞
P.S.: As situações presentes não interferem no momento atual da história, já que são apenas memórias de experiências do senhor Jungkook 🐰
Obrigada de verdade e aproveitem muito o capítulo 💟
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Sexo.
Segundo o dicionário mais próximo — apanhado na pequena prateleira de minha sala de estar —, sexo é o termo que diferencia os organismos humanos existentes, homem e mulher, sexo masculino e sexo feminino, respectivamente (além de outros tipos de sexo). Também pode ser a denominação dos órgãos genitais, o pênis é o sexo do macho, a vagina é o sexo da fêmea. Mas, além disso, o dicionário ressalta que o sexo pode ser, ainda, uma prática que ocorre entre dois indivíduos cujo objetivo é a reprodução ou apenas o prazer, daí surgem muitos derivados: coito, cópula, ato sexual, trepa, foda, orgia.
Geralmente as pessoas dão início às suas relações sexuais na adolescência, embora não haja um padrão de idade para se perder o cabaço, e eu gostaria de dizer que não sou exceção da regra, mas isso infelizmente é um fato. Controlo minha vida sexual desde meus quinze anos de idade — apesar de isso não ter nada a ver com um segundo, ou um terceiro —, quando num fatídico dia me assombrei por estar com o falo duro entre as pernas.
Pré-adolescente, corriqueiramente presenteado pela ausência dos pais, meu espírito juvenil rebelde entrou em colapso levando-me a fazer coisas das quais me arrependo — incendiar materiais didáticos (livros, apostilas, todos meus cadernos) no fim do ano letivo; vandalizar o patrimônio público (quebrar carteiras, pichar mesas e paredes do colégio); responder grosseiramente aos professores em vez de apenas me reverenciar em sinal de respeito a quem estava lá para me passar sabedoria (mesmo que eu não estivesse nem um pouco interessado quanto ao que eles estavam dispostos a me ensinar) — dois meses após meu aniversário de quinze anos.
Nesta época Seokjin-Hyung e eu tínhamos incontáveis brigas por dia. Enquanto ele se empenhava em desenvolver seu papel de neto prodígio, tirando notas excelentes, recebendo inúmeras estrelinhas brilhantes na testa, eu vivia como um fedelho indolente, refutando as tentativas árdegas de meu Hyung de enfiar um pingo de juízo em minha cabeça e discordando de tudo o que eu podia, inclusive de Seokjin.
Acabáramos de discutir quando eu cheguei em casa, jogando minha mochila escolar em qualquer lugar sem importância de minha casa e socando o papel de arroz da porta corrediça do quarto de meus pais, furioso por ter brigado com Jin-Hyung novamente. Minha juventude foi marcada por vários acessos de raiva, pois eu não tinha um modelo que me incentivasse a controlá-los, Seokjin até tentava — ele jamais desistiu de mim —, no entanto quando os acessos vinham ninguém chegava perto. Eram momentos tensos, tanto para mim como para quem me cercava, mas no fim tudo terminava sempre do mesmo jeito: eu, um Nintendo 64, mais de cinco pedaços de kimbap e dois litros de chá gelado. E aquela noite não foi diferente.
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Epiphany [KTH • KSJ]
Fiksi Penggemar"Ele chegou por acaso, como uma serendipidade. E me ganhou em toda sua singularidade." - Kim Seokjin [...] Algo que Kim Seokjin, mesmo em sua condição como ômega, não esperava e desejava era se casar com alguém que sequer tivesse alguma noção sobre...