KINGDOM

SAINT

-Essa sua carinha de santo não me engana, principe- ela deu três passos para trás, adentrando ao quarto e levando o vestido com os pés. - Eu sei que tudo isso é uma farsa Bay, não precisa mentir para mim.

- Você é louca garota- os dois tiraram os sapatos

- Não sou não, você que tem medinho de mostrar para o mundo quem é de verdade.- ela o empurrou na direção da cama gigante e se sentou por cima do meio filipino, o travando com suas pernas. -Sabe, esse casamento não é de todo ruim, príncipe. Vou poder transar com você quando quiser- ela desatou o nó da gravata dele e sentiu suas mãos grandes em sua bunda.

-Quem disse que vai poder transar comigo na hora que bem entender princesa?

-Seu corpo, seu corpo com certeza me diz isso. - Ela se desfez de sua gravata e abriu os botões da blusa social branca, a jogando longe junto com o paletó.

-Acha que eu estou em suas mãos princesa? Não é bem assim

-Acho que é um santinho que nunca teve uma boa aventura sexual antes, com medo que soubessem que o principezinho não irá se casar virgem.- Ela passou a língua quente por todo abdômen do moreno, sentindo-o ficar arrepiado -Gosta disso?

-Se minha vida fosse da forma que você pensa, não teria ido para cama contigo, princesa. Agora detalhes da nossa vida íntima rodam todas as revistas.- ela o beijou, rebolando em seu colo. O beijo era ardente, seus corpos soavam e se conectavam, suas línguas batalhavam entre si, procuravam pela saciação de seus desejos mais profundos.

-Isso não é sexy, príncipe? Saber que nossa vida sexual está espalhada por aí, que todos sabem o que fazemos dentro de quatro paredes, isso não te excita?

- Você é doida, garota- se virou por cima dela, tomando o controle.

- Já disse isso hoje, Bay. Sabe pelo que sou doida? Pelo que você guarda dentro de sua cueca. - gemeu provocativa quando sentiu a língua do inglês em contato com um de seus mamilos expostos.

- Você é safada princesa

-Descobriu isso agora?- perguntou sarcástica, sentindo sua calcinha rasgar nas mãos do moreno.

-Deveria ser comportar melhor- respondeu provocativo, descendo beijos até sua intimidade

- Você não acha a mesma coisa quando está metendo em mim, príncipe.- respirou fundo quando sentiu o toque em seu clitóris- Só sou boa para ti quando lhe é conveniente? - continuou a provoca-lo

-Longe disso princesa, me parece boa 24 horas por dia, talvez mais do que eu consiga lidar. - ela gemeu como resposta, aquela conversa sem rumo já havia ido longe demais- E gostosa, muito gostosa- mordeu a coxa da finlandesa, passando a língua por sua intimidade.

Bailey passou a provocar seu clitóris com a língua, enquanto usava seus dedos para penetra-la. Ele não parou até que a loira chegasse ao primeiro orgasmo da noite, ela gemeu alto e sentiu seu corpo tremer mais forte que nunca, enquanto mais uma vez estava entregue ao mais novo.

Estava na sua hora, ela esperava por isso desde a última vez que tinham se visto. A hora de tirar a calça justa do corpo de May. Mais uma vez ela foi rápida e conseguiu tirar a peça justa do corpo musculoso dele, junto com a boxer.

Ele já estava excitado, o que a fez sorrir e leva-lo até sua boca. Joalin nunca soube apressiar um bom boquete até conhecer Bailey, que não tornou o momento uma obrigação, como os outros parceiros que ela havia tido, mas sim um prazer mútuo.

Os gemidos, as expressões, os tremores em seu corpo. Cada movimento do príncipe ajudava a excita-la ainda mais. Como era possível? Aquele homem era perfeito.

Ela não parou, não exitou até senti-lo perto de gozar. Bailey tomo a atitude de afasta-la mas foi inevitavel que os jatos atingissem seu rosto e seios. Ela lambeu os lábios e o encarou, era impossível evitar dizer que ela estava ainda mais sexy daquela forma.

E por isso, May já estava excitado de novo. Ela era imbatível e ele necessitava urgentemente ter seu pênis dentro dela mais uma vez.

Ela veio para cima dele, o beijando e encaixando-o dentro de si.

Quente, estavam quentes. Seus corpos imploravam pelo outro. A atração que sentiam era inacabável.

Os movimentos eram rápidos, fundos e certeiros. Joalin rebolava com firmeza, enquanto Bailey mesmo que por baixo, guiava a penetração. As mãos apertavam com força a bunda da loira, que arranhava seu peito com as unhas.

Os gemidos da garota eram altos, ardidos e imploravam por mais, enquanto os dele eram roucos e graves.

O mundo girava, as paredes tremiam e o chão balançava. O colchão quicava e o som de sua transa poderia chegar até o espaço.

Eram ótimos sozinhos, perfeitos juntos.

O corpo de Joalin parecia desfalecido, suas coxas e bunda estavam vernelhas e marcadas pelos dedos do garoto. Seus cabelos já soltos do coque pareciam mais rebeldes que nunca, sua boca estava branca, pele pálida, os olhos quase transparentes cansados e pernas tremulas.

Bailey tinha longos arranhões pelo peito, seus olhos parecim mais negros que nunca, perdidos na imensidão do corpo da loira por cima de si.

Eles não podiam aguentar mais. Os orgasmos foram juntos e inevitáveis.

O corpo de Loukamaa caiu cansado sobre o do moreno e ele a beijou por uma ultima vez naquela noite. Antes que os dois pares de olhos se fechassem, quase que estantaniamente.