KINGDOM

WEDDING NIGHT

Qualquer noivo normal estaria no mínimo morto de cansado após a festa de casamento.

Não era diferente com Bailey e Joalin, já se passava das dez da noite, já havia se passado mais de doze horas desde o sim na Igreja e desde então a loira não saiu de cima do salto.

Eles não descansaram e nem pretendiam, talvez o tesão estivesse trabalhando como uma massagem nos pés da finlandesa, como um energético para o futuro Rei.

Quando Bailey estacionou na porta do hotel mais luxuoso de Londres, fechado apenas para a noite de núpcias dos monarcas, um manobrista veio buscar as chaves do veículo e o meio filipino pacientemente abriu a porta para sua esposa. As portas do hotel foram especialmente abertas para eles, que foram encaminhados até o elevador, em direção a suíte presidencial.

Joalin batia um dos pés contra o piso do elevador, ansiosa. Os pensamentos eram intensos na cabeça dos dois, tudo estava acontecendo muito diferente do que eles imaginavam, mas surpreendentemente era de uma forma boa.

Bailey sempre esperou pela princesa perfeita, pelo amor de sua vida. A visão que tinha da mulher que achava que iria se casar era de pureza, de castidade. Ao mesmo tempo ele a enxergava como uma garota dos contos de fadas, dos filmes da Disney. Quando conheceu Joalin seu conceito de perfeita virou de ponta cabeça, de repente a sua esposa não era nada do que ele sempre imaginou e exatamente por isso ela era perfeita. Ele foi surpreendido de todas as formas, inclusive com sua beleza. Joalin era muito mais bonita do que ele se quer pode imaginar em seus sonhos.

Joalin não pensava em casamento, na verdade ela sabia que uma hora teria que acontecer e tentava fugir do matrimônio o quanto conseguisse. Ao contrário de Bailey, ela sabia que hora ou outra iria acabar precisando se casar, seja por conveniência ou por qualquer outro motivo. Ela apenas sabia que não subiria ao altar por sua livre vontade, até mesmo porque se pudesse escolher não teria se casado. Mas ao contrário do que ela imaginava, seu marido podia ser um verdadeiro príncipe romântico e galanteador, sua perspectiva era baixa quanto a isso antes de saber que teria que se casar com Bailey. Por anos ela se imaginou em um casamento tóxico, machista e violento, era exatamente por isso ela detestava essa possibilidade, sabia que em uma relação sem confiança e amor os riscos eram ainda maiores.

Surpreendidos para o bem, isso era bom. Mesmo que ainda não gostassem da ideia do casamento, eram felizes por quem tinham ao seu lado, era o melhor que podia acontecer dentre tais circunstâncias.

Quando a porta do elevador se abriu e os dois andaram para fora, Bailey impediu que Joalin continuasse a seguir até a única porta do corredor.

-Mas o que- ela não conseguiu terminar de falar, ele estava a segurando no colo como nas cenas dos filmes românticos clichês, a loira não podia acreditar que isso estava mesmo acontecendo- Bay- ela mais uma vez não completou a frase.

O meio filipino abriu a porta do quarto com o cartão e adentrou com sua esposa nos braços.

O cômodo parecia todo e perfeitamente preparado, lareira acesa aquecendo o ambiente, pétalas de rosa espalhadas pelo chão e pela cama, música ambiente completamente agradável,  luzes ajustadas, tudo criando um clima absolutamente quente e romântico.

-Você- Joalin mais uma vez não teve palavras

- Eu preparei tudo nos mínimos detalhes, espero que você goste- disse a sentando na cama e abaixando para tirar com cuidado o salto cansativo de seus pés. Ele massageou seus dedos e beijou o peito do pé direito da garota, tentando aliviar o incômodo causado pelos sapatos.

Ele sumiu da visão da finlandesa por alguns segundos voltando com uma garrafa de champanhe e duas taças.

- Achei que eu não podia beber- ela sorriu provocativa

-Agora você pode- lhe entregou as duas taças estourando a garrafa e enchendo-as em seguida. Eles brindaram e beberam uma taça, trocando olhares intensos.

Bailey então se aproximou da loira com um olhar intenso e escuro, suas pupilas brilhavam e ele mal conseguia dizer porque seu coração estava acelerado.

Joalin foi quem teve a atitude de juntar seus lábios, o beijo era quente, calmo e sexy, o meio filipino os espalhou pelo pescoço da loira e a virou de costas, pacientemente abrindo botão por botão do fecho do pesado vestido de noivas.

Antes que Loukamaa se livrasse completamente dele, ele tirou os sapatos e com a ajuda dela se desfez do cinto, paletó e gravata.

Bailey mais uma vez se sentiu no paraíso quando a peça caiu pelos ombros da finlandesa, a deixando apenas com a pequena calcinha e o sutiã provocativo branco.

Ele puxou o corpo magro da garota contra si em um beijo bruto e sexy, mordeu seu lábio inferior e deixou cair sobre ela na cama macia. Joalin sorriu satisfeita e safada, se deixando ser domada por Bailey.

Ele voltou a beijar seu pescoço e se desfez do sutiã com praticidade, seus mamilos estavam rígidos e mais apetitosos que nunca, ele os beijou e chupou um deles com vontade, fazendo-a gemer baixo. Ele desceu as carícias por sua barriga e coxas até parar entre suas pernas.

A pequena calcinha de renda branca estava encharcada, fazendo-o sorrir e acaricia-la por cima do vestido, Joalin aguardou pacientemente que ele arrastasse o tecido por suas pernas e a chupasse. Ela esperou o dia inteiro por isso, para sentir a língua quente e macia do mais novo dentro de si.

Bailey a provocou tocando a ponta de seu clitóris e fazendo movimentos circulares, até enfim a chupar com vontade, penetrando-a seus dedos. Ela gemeu sem parar a cada movimento, Bailey tinha uma mão ocupada com seus dedos dentro dela e a outra apertando com força um de seus seios, completamente mergulhado ao prazer de sua esposa, a senti-la gozar em sua boca.

Joalin alcançou um dos orgasmos mais intensos de sua vida depois de alguns longos minutos de prazer, suas pernas tremeram e seu corpo parecia explodir na intensa sensação. Ela precisou de um tempo, ainda com Bailey entre suas pernas, para se recuperar e inverter as posições.

Em menos de um minuto ele já estava nu e completamente ereto, esperando pela mulher mais gostosa que já conheceu. Joalin se aproximou de seu pênis com calma e provocação, ela o masturbou com a mão e em seguida lambeu a glande, o vendo grunir de prazer. Em seguida ela o colocou todo na boca, o chupando com força e massageando sua base e bolas com as mãos.

Para piorar, ela lhe dava a visão perfeita de sua bunda grande e empinada, rebolava junto às chupadas e praticamente enlouquecida seu marido, que não demorou para chegar próximo ao gozo.

Bailey já esperava que ela pararia, por isso mais uma vez mudou de posições, jogando o peso de seu corpo sob o dela de forma pocessiva e esfregando seu membro na intimidade da loira. Ela gemeu quando ele se encaixou dentro dela e a beijou de forma ardente e urgente.

Quando ele a penetrou devagar, ela não evitou um gemido quase que torturante. Ele começou a se mexer devagar, ainda com seus lábios grudados e com suas mãos espalhadas pelo corpo quente da loira. Ela tinha uma das mãos em sua bunda e com a outra arranhava prazeirosamente as costas do meuo filipino.

- Mais rápido, Bay. Por favor.

Era diferente, era sem pressa. Era carinhoso e mais calmo. Era lotado de beijos e de olhares intensos.

Eles não se davam conta do porque de estar sendo diferente.

Bailey atendeu seu pedido aumentando gradativamente a velocidade das estocadas, levando não só a finlandesa a loucura como ele também.

Como podiam ser tão bons e tão quentes juntos? Como podiam se atrair e querer tanto um ao outro?

A velocidade das estocadas era alta, seus corpos suavam, o barulho dos corpos um contra o outro era cada vez mais alto e já não podiam mais resistir, estavam cansados e completamente entregues.

E foi desta forma que gozaram juntos, com seus corpos, bocas e intimidades completamente conectados e enlaçados, para sempre. Foi dessa forma que Joalin viu suas pernas tremerem mais uma vez, seu corpo ir a loucura e suas paredes se fecharem no membro quente do principe, sentindo seus jatos quentes e prazerosos, sentindo todo o seu tesão.

Porque agora não era mais sexo casual, eles estavam casados.

Eles estavam muito bem casados.